Record é acusada de intolerância religiosa por autora que defendeu 'Jesus Trans' e caso vai à Justiça
Paula Richard, autora demitida da Record, entrou com um processo contra a emissora alegando intolerância religiosa e está a maior polêmica.
A Record entrou em uma verdadeira polêmica forte - tal qual o bafafá entre MC Mirella e Sthe Matos - depois de uma notícia que foi divulgada recentemente. A emissora de Edir Macedo - repudiado por falas homofóbicas - está sendo processada por intolerância religiosa pela ex-autora, Paula Richard.
O site Notícias da TV contou que Paula Richard - autora de Jesus - é uma católica não praticante e teria sido demitida por não ser evangélica. A primeira vez que lhe foi 'imposta' a bíblia, segundo a escritora para à Folha, foi quando ela entrou na Record TV - emissora que perdeu artista brutalmente assassinado - para escrever tramas bíblicas.
Paula Richard escreve para novelas como, por exemplo: Os Dez Mandamentos (2005), Rico e Lázaro (2017), Jesus (2018). Na emissora que atualmente produz Reis - descubra as curiosidades da trama - Paula escreveu como colaboradoras para novelas que não foram religiosas: Vidas Opostas (2006), Chamas da Vida (2008) e Ribeirão do Tempo (2010).
EX-AUTORA DA RECORD DEFENDEU PEÇA COM "JESUS TRANS"
No ano de 2018, Paula Richard foi criticada por ter sua opinião em revelação a peça de teatro: "O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu". A peça era protagonizada por Renata Carvalho. Na ocasião, Paula comentou:
"Para mim, não é ofensiva. É ficção. Se as pessoas querem usar a imagem dele para passar uma outra imagem, aí é com elas", disse a ex-funcionária da Record à Folha.
RECORD FAZ COMUNICADO SOBRE A ACUSAÇÃO
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