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Tainá Müller encerra viagem mais cedo por causa do furacão Milton nos EUA

Fenômeno se formou no fim de semana e deve chegar à Flórida na quarta-feira, 9

8 out 2024 - 19h06
(atualizado às 19h20)
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Moradores da Flórida (EUA) congestionam estradas ao fugirem do furacão Milton:

O furacão Milton deve tocar o solo na Flórida, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 9. De acordo com o presidente norte-americano, Joe Biden, o fenômeno pode ser a pior tempestade no Estado em 100 anos. Nas redes sociais, a atriz Tainá Müller contou que precisou encerrar a viagem que estava fazendo com o filho por causa da possibilidade de perigo

“Nossa viagem acabou mais cedo, estamos indo embora dois dias antes por conta do furacão que vem aí”, escreveu em um post. 

Tainá Müller encerra viagem mais cedo devido chegada do furacão Milton
Tainá Müller encerra viagem mais cedo devido chegada do furacão Milton
Foto: Reprodução/Instagram/Reuters

Ela e o filho estavam visitando o parque temático da Disney, em Orlando, nos EUA, pela primeira vez. A atriz contou que estava voltando para o Brasil com o coração apertado e recomendou que os brasileiros que estejam no Estado se cuidem. “Sigam direitinho as instruções do governo. Pensando em vocês”, disse. 

“Estamos bem, indo pra casa. Torcendo para esse “Milton” que chega amanhã perder as forças e não causar tantos estragos”, escreveu em um outro post já no aeroporto.

Furacão Milton 

O fenômeno se formou no fim de semana, no Golfo do México, e está avançando, deixando um rastro de destruição. Na manhã desta terça-feira, 8, ele estava na categoria 4, com ventos máximos de 230 km/h. No entanto, segundo o último boletim divulgado pelo Centro Nacional de Furacões dos EUA, ele retornou à categoria 5, a máxima na escala de intensidade. 

As autoridades do Estado da Flórida ampliaram os pedidos de deslocamento dos cidadãos afirmando que o furacão é “extremamente perigoso”. “Se você escolher ficar em uma das zonas de retirada você vai morrer”, afirmou a prefeita da cidade de Tampa, na Flórida, Jane Castor, à CNN norte-americana.

Fonte: Redação Terra
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