‘Tinha briga para quem ficava na frente’, diz Erika Schneider sobre bastidores do balé do Faustão
Modelo e ex-bailarina relembra momentos durante programa, onde permaneceu por oito anos
Erika Schneider relembrou os dias de dançarina do Domingão do Faustão e revelou detalhes dos bastidores do programa. Ela contou que eram mais de 40 meninas e que já passou por perrengues, como quebrar um salto ao vivo.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
O assunto veio à tona durante o programa Sala de TV, do Terra, nesta quarta-feira, 16, quando o jornalista e apresentador Fefito questionou se existia alguma rivalidade entre as meninas para ver quem aparecia no foco da câmera. Erika disse que não, mas revelou que existia para ver quem puxaria as coreografias.
“Não chegava até a gente porque eram os diretores de câmera lá quem faziam os cortes, mas tinha briga para quem ficava na frente. Porque quem ficava na frente, ia puxar o balé”, disse a modelo.
Segundo ela, quem decidia quem ficava na frente era uma coreógrafa, que selecionava as melhores para a posição. Erika falou que era “esforçada”, mas que acabava na última fila. “Dei sorte porque o Fausto gostava muito de mim”, contou.
Ela relembrou ainda quando passou por um perrengue no dia de sua estreia no programa, onde ficou por oito anos. “O meu salto quebrou. [...] Muito estranho o salto quebrar assim, né? Do nada, tava meio mole. Foi babado (risos)”.
“E, tipo, peguei e saí do nada. Saiu e veio comercial, aí um dos diretores veio: ‘Por que você saiu? Você não pode ser assim! Você acha que televisão é assim?’. Já veio encartando em cima de mim, né? Porque era minha estreia, eu metendo o louco do nada saindo no meio do programa, não existe isso. Aí eu chorava, chorava. ‘O meu salto tá quebrado’ [...] TV ao vivo é babado”, desabafou.
Erika relembrou que, aos poucos, foi aprendendo e ganhando experiência: “Aprendi muito a respirar e contar até 10 e levar menos pro coração”.
Fausto nos bastidores
Erika contou que o apresentador tratava a equipe bem e que, no fim de ano, fazia uma confraternização, com sorteios. Ela disse que chegou a ganhar um relógio Rolex. “Você entrava na festa de confraternização e você ganhava um numerozinho. Aí ele sorteava várias coisas. Sorteava relógios, sorteava carro, sorteava cirurgia plástica, dinheiro. [...] Ele sempre inventava alguma coisa pra animar a galera”, revelou.
“Ele sempre fazia essas coisas legais assim com a equipe. E também, às vezes, aos domingos, quando acabava a gravação, a gente ia num restaurante. Aí fechava um restaurante”, relembrou.