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Virginia Fonseca passa por ultrassom após cirurgia e médico explica: 'Detectar'

Em entrevista à Contigo!, o Dr. Josué Montedonio, cirurgião plástico, avalia procedimento realizado por Virginia Fonseca na região das pernas

8 jan 2025 - 16h53
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Virginia Fonseca realizou uma cirurgia de hérnia umbilical e mastopexia
Virginia Fonseca realizou uma cirurgia de hérnia umbilical e mastopexia
Foto: Reprodução/Instagram @virginia / Contigo

Cinco meses após o nascimento do caçula José LeonardoVirginia Fonseca resolveu dar mais uma recauchutada na aparência. A influenciadora e apresentadora do SBT realizou duas cirurgias nesta semana. Na manhã desta quarta-feira, 08, ela publicou nas redes sociais um stories realizando um ultrassom na região das pernas. Em entrevista à Contigo!, o Dr. Josué Montedonio, cirurgião plástico, explica sobre o assunto. 

A esposa de Zé Felipe realizou duas operações diferentes: a cirurgia de hérnia umbilical e mastopexia. A apresentadora do SBT passou por uma cirurgia no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, na segunda-feira (6/1).

Nesta quarta-feira, Virginia Fonseca publicou um stories realizando um ultrassom na região das pernas, mas será que isso é comum após os procedimentos realizados? O Dr. Josué Montedonio, cirurgião plástico, esclarece. 

"Provavelmente, este ultrassom que ela fez deve ser ultrassom de doppler, para ver se ela não fez nenhuma trombose. Às vezes, o tempo cirúrgico é muito extenso, às vezes ela começa a sentir dor na perna, pode fazer um ultrassom para ver se você não tem nenhum vaso obliterado, algum vaso fechado", explica.

O especialista reforça que um ultrassom pode ser recomendado, na região feita por Virginia Fonseca, para investigar riscos de trombose, uma condição médica séria que precisa ser investigada. O cirurgião plástico orienta. 

"Um ultrassom vai ser solicitado para fazer, geralmente com a equipe de cirurgia vascular, para detectar qualquer malformação ou patologia no vaso de membro inferior. Geralmente, a trombose vai ser provocada por uma estase sanguínea, o sangue fica muito tempo parado e aí ele entra no estado de hipercoagulabilidade, ele aumenta o risco de coagulação intravascular", declara.

"Esse coágulo, ele pode deslocar e ir para o pulmão. Então, provavelmente, o ultrassom foi para descartar uma possibilidade de uma trombose, mas geralmente em cirurgias, a gente utiliza uma botinha massageadora que é para estimular a circulação e não ficar aquele sangue parado", finaliza. 

Virgina Fonseca realizou ultrassom nas pernas após cirurgia/
Virgina Fonseca realizou ultrassom nas pernas após cirurgia/
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

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