Você sabia? Lexa descobriu doença autoimune que pode afetar a gravidez; saiba
No ano passado, Lexa descobriu doença que pode complicar a gestação, mas cantora já faz o tratamento adequado
Na última semana, Lexa anunciou que está grávida de seu primeiro filho, a pequena Sofia, fruto de seu noivado com Ricardo Vianna. O casal está bem animado e até mesmo já rolou um Chá de Bebê para descobrir que o sexo do neném é feminino. Mas você sabia que a ex-esposa de MC Guimê sofre de uma doença autoimune que pode até mesmo dificultar a gravidez? Veja os detalhes:
O diagnóstico
Em setembro de 2023, Lexa fez uma participação no mesacast PodPeople da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, onde contou que foi diagnosticada com Tireoidite de Hashimoto. De acordo com o SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), a condição é uma doença autoimune em que os anticorpos atacam as células tireoidianas, o que gera a destruição dessas células.
Segundo a médica, a doença pode causar fadiga, dificuldade de perder peso, cansaço e outros sintomas. "Qualquer coisa incha mais, retenção de líquido. É uma batalha. É uma doença que é chata, mas a probabilidade de virar um câncer é quase zero. A gente brinca no meio médico que se tiver que escolher um câncer, escolhe o de tireoide. É o mais tratável que existe. É chato, dá um pouquinho de depressão, você fica mais lenta e começar a ter mais autocrítica. Baixa um pouquinho o tesão. Pode ficar com unha mais quebradiça, queda de cabelo... Uma série de coisas que tem que regularizar. Muita mulher tem e não sabe", contou.
"Fui fazer uns exames que minha ginecologista pediu. E aí eu descobri que eu tenho uma doença chamada tireoidite de Hashimoto... A minha memória parece que é meio curta, tenho esquecimentos o tempo inteiro. Percebi algumas coisas, mas o esquecimento era o pior de todos", falou Lexa. "Quando recebi o diagnóstico, fiquei muito triste. Ninguém quer ter uma doença autoimune".
Dificuldade na gestação
Segundo o Nicap, mulheres que enfrentam essa condição podem encontrar problemas durante a gravidez. Isso porque o feto depende 100% dos hormônios tireoidianos entre a 10ª a 12ª semana de gestação e os níveis alterados de TSH podem aumentar a chance de uma perda fetal. Após esse período, o bebê passa a desenvolver seus próprios hormônios da tireoide, mas de forma gradativa.
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