Para Galvani, o que importa é a mensagem e não o suporte 
Sexta, 31 de agosto de 2001, 16h46
Divulgação/Terra |
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O jornalista Walter Galvani participou do debate de quinta-feira sobre dois assuntos: "A formação do leitor do futuro: para o livro ou para e-book?" e "Intercâmbio de registros: literatura, cinema e teatro". Galvani foi o último falar, após Edgar Telles Ribeiro, Lucas Figueiredo e Mário Pontes. O jornalista concordou com os demais escritores a respeito da eternidade do livro convencional. O e-book, segundo ele, se e quando chegar, será apenas mais um suporte, um dispositivo que facilitará a vida dos leitores que terão acesso a ele. Para Walter Galvani, a mensagem é sempre o que se necessita expressar, podendo ser transmitida num desenho na parede de uma caverna ou num livro eletrônico. Porém, "o sentido de urgência é o mesmo: transmitir uma mensagem à humanidade", disse. Lembrou, entretando, que qualquer mensagem precisa ter sentido, uma razão de ser.
Redação Terra
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