Jornada termina com evento cheio de emoção
Sábado, 01 de setembro de 2001, 14h44
Inebriante é a palavra que define o encerramento da 9ª Jornada Nacional de Literatura. A emoção contagiou o público presente no último dia do maior evento literário da América Latina. O frio e a chuva não foram empecilhos. O circo da cultura estava repleto de corações palpitantes. A lona principal encandesceu durante a despedida. O sangue ferveu e as lágrimas caÃram soltas nos rostos de todos aqueles que, de uma forma ou outra, fizeram parte desta inesquecÃvel viajem pela galáxia de Gutenberg. No encerramento, autoridades, escritores, artistas e toda a equipe organizadora da Jornada subiram ao palco para agradecer e comemorar o sucesso do evento. Tania Rösing entregou o troféu Roseli Doleski Pretto para os três coordenadores das mesas redondas, DeonÃsio da Silva, Júlio Diniz e Ignágio de Loyola Brandão. O poeta e cantador de histórias José Mauro Brandt declamou um poema de amor ao público. Loyola criou, especialmente para a Jornada, um conto pitoresco sobre um casal apaixonado. O ano de 2001 consagrou este fenômeno literário. Discussões, debates, demonstrações de carinho e, acima de tudo, literatura em movimento fizeram parte da grande manifestação cultural, que envolveu o mais eclético público. Mais um exemplo de que a leitura ultrapassa barreiras. Brancos, pretos, amarelos, mamelucos, Ãndios, ou seja, brasileiros. Todos reunidos celebrando a prensa de Gutenberg, o computador, o e-book, o satélite, a biblioteca, os palhaços, enfim celebrando personagens que solidificam nosso presente e construirão nosso futuro. Respeitável Público: as lonas do circo da cultura se fecham e a Jornada continua em 2003 !!!
Divulgação/Redação Terra
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