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Luiza Brunet fala sobre dívida de R$ 646 mil: "Não tenho vergonha de nada"

Pelas redes sociais, modelo considerou "um absurdo" a quebra de sigilo bancário

14 nov 2023 - 18h21
(atualizado às 18h51)
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Luiza Brunet fala sobre dívida de R$ 646 mil: ‘Não tenho vergonha de nada’
Luiza Brunet fala sobre dívida de R$ 646 mil: ‘Não tenho vergonha de nada’
Foto: Reprodução/Instagram

Pelas redes sociais, a modelo Luiza Brunet se pronunciou sobre a sua dívida de R$ 646 mil, contraída em cartão de crédito. O caso veio a público após uma matéria ser publicada na coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, nesta segunda-feira, 13, informando que ela teria negociado com o Banco Bradesco para encerrar a dívida milionária. 

"Durante todos esses anos mantive relacionamento comercial com o Bradesco. Sempre cumpri com minhas obrigações", começou a atriz, que se disse surpresa quando a notícia saiu e repudiou a suposta quebra de sigilo bancário. 

"Não vou falar aqui do absurdo que é o Banco Bradesco descumprir o direito que todos os correntistas têm ao sigilo bancário. De uma forma ilegal o que a instituição financeira fez foi mostrar que sou uma pessoa comum. Que tenho momentos bons e outros não tão bons", escreveu. 

No texto, a atriz alegou que passou por momentos difíceis, mas conseguiu se reerguer, e questionou quantas outras milhões de pessoas passam por problemas parecidos, mas sem a oportunidade de discutir e pagar o valor correto. 

"Quero falar sobre os juros imorais que são cobrados diariamente de milhões de cidadãos. Alguns, infelizmente, não têm a oportunidade que tive de discutir e pagar o valor correto. Essa situação pela qual milhões passam diariamente, destroi famílias, acaba com vidas, fecha empresas, extermina sonhos", disse. 

De acordo com o Estadão, que teve acesso ao processo, Luiza Brunet conseguiu negociar o valor e propôs pagar em duas parcelas. Com base nisso, ela alegou que não tem do que se envergonhar. 

"Não tenho vergonha de nada, pois não devo nada ao Bradesco, paguei minha dívida há mais de quatro meses e sigo minha vida sem prejudicar ninguém", informou em seu post. "Aquelas que se encontram na situação que eu vivi, mas que não têm o auxílio de advogado, precisam procurar as defensorias públicas, a Ordem dos Advogados do Brasil, para que tenham a possibilidade de, como eu, resolverem a situação dentro do que a lei manda".

Ao ser questionado sobre o assunto, ao Terra, a assessoria de imprensa do Banco Bradesco informou que "não comenta casos sub judice".  

Fonte: Redação Terra
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