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Assassino de John Lennon tem condicional negada pela 12ª vez

Mark Chapman disse ter se arrependido do crime que cometeu em 1980

13 set 2022 - 16h48
(atualizado às 17h06)
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Mark Chapman assassinou John Lennon em dezembro de 1980
Mark Chapman assassinou John Lennon em dezembro de 1980
Foto: EPA / Ansa - Brasil

Condenado à prisão perpétua pelo assassinato do músico John Lennon, Mark David Chapman, de 67 anos de idade, teve um pedido de liberdade condicional negado pela 12ª vez.

Preso há mais de quatro décadas, Chapman se dizia fã obcecado do artista e dos Beatles e foi sentenciado após atirar no cantor enquanto ele entrava com sua esposa, Yoko Ono, em seu apartamento no Upper West Side, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980.

Na época, o assassino afirmou que matou Lennon por sua fama, mas admitiu recentemente que se arrependeu de ter cometido o crime.

Ao longo de doze dias, Luiz Garrido calcula ter feito quase 400 fotografias de John Lennon e Yoko Ono
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Foto: Luiz Garrido/Divulgação / BBC News Brasil

Chapman entra com um pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde 2000. Tendo a solicitação negada, ele precisa aguardar outros dois anos para que o caso seja reconsiderado. A próxima vez que o assassino poderá comparecer perante uma comissão será em fevereiro de 2024.

Embora Ono, de 89 anos, não tenha comentado sobre a nova audiência, ela escreveu várias vezes ao conselho de liberdade condicional para alertar que Chapman ainda representa uma ameaça para ela e sua família. (ANSA).

Estadão
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