Barão Vermelho comemora 40 anos com especial na TV e CDs
Grupo tem especial na TV, álbum e três EPs ao vivo
Tudo começou quando Léo Jaime inidcou um cara chamado Cazuza para o baterista Guto Goffi, o guitarrista Roberto Frejat, o baixista Dé e o tecladista Mauricio Barros. Corte pasra quatro décadas depois e temos uma das principais bandas de rock da história do Brasil na ativa e produzindo como nunca.
Neste sábado, 13, vai ao ar, no Canal Bis, o primeiro dos quatro episódios em que a banda se apresenta para uma plateia emocionada em um teatro no Rio, ao mesmo tempo em que mistura entrevistas e imagens de bastidores.
O especial está dividido em quatro episódios: Acústico, Clássicos, Blues & Baladas e Sucessos, que serão exibidos aos sábados, dias 13, 20, e 27 de agosto e 3 de setembro, sempre às 23h.
Sobre o Especial, o disco, os EPs e os 40 anos de estrada, falamos com um dos membros originais, Maurício Barros.
Homework ― O que será o álbum? São inéditas ou comemorativas aos 40 anos?
Maurício Barros ―
O álbum “Acústico” é comemorativo dos 40 anos do grupo. São músicas do nosso repertório com novos arranjos da atual formação e conta com a participação do Samuel Rosa e do Chico César.
E os EPs?
Os EPs também fazem parte do projeto Barão 40. Tem um EP de “Clássicos”, com participação da Jade Baraldo. Tem outro de “Sucessos”, com participação do Frejat em uma música. E ainda tem um EP dedicado aos “Blues e Baladas”, que sempre estiveram presentes nos nossos shows.
Fale sobre a turnê.
A turnê Barão 40 reúne boa parte dessas canções e ainda tem um bloco acústico, com o repertório do álbum homônimo. A estreia acontece dia 12/08 em Porto Alegre e segue por todo o país.
Além das saídas do Cazuza e Frejat, quantas vezes o Barão renasceu nesses 40 anos?
Na verdade, apesar de tudo e da saída de alguns integrantes, o grupo sempre seguiu em frente. O que faz o Barão continuar na estrada é a amizade, a perseverança e a alegria de subir no palco para tocar esse repertório que construímos ao longo de décadas.
Quais são as melhores memórias de quatro décadas?
Momentos como os primeiros ensaios na minha casa em 1981; o primeiro Rock in Rio, em 1985, quando eu tinha apenas 20 anos; o show com a Orquestra Sinfônica Brasileira no Projeto Aquarius na Apoteose; o show no Réveillon na Praia de Copacabana e muitos outros.
E as piores?
Sem dúvida nenhuma, pra todos nós da banda, foram as partidas do Cazuza, Ezequiel Neves e Peninha.
Pergunta corporativa: onde vocês se vêm daqui 5 anos?
Se Deus quiser com saúde pra subir no palco e botar pra quebrar!