Drik Barbosa, Gloria Groove e Karol Conká emplacam single no filme "Esquadrão Suicida"
A estreia do filme Esquadrão Suicida nos cinemas e na HBO Max foi um dos principais assuntos da cultura pop na semana passada. Entre as várias conversas geradas pelo lançamento, as músicas presentes no longa-metragem chamaram a atenção do público nacional e internacional. Uma das repercussões foi a presença de Quem Tem Joga, composição de Drik Barbosa, Karol Conka, Gloria Groove, Emicida e Grou, na trilha sonora do longa-metragem.
James Gunn, diretor do filme, elogiou Drik Barbosa no Twitter: "Como ela é maravilhosa", afirmou.
Drik Barbosa, por sua vez, ressaltou a importância de ter Quem Tem Joga, que integra o seu disco homônimo, lançado em 2019, como parte da trilha de Esquadrão Suicida: "Eu estou muito emocionada com isso. É nosso rap e o nosso funk ganhando o mundo", comentou, fazendo alusão ao trabalho.
A sincronização da música foi fruto de uma parceria entre a LAB Fantasma (editora e gravadora de Drik Barbosa) e a Warner Chappell Edições. Mesmo com a crise vivida pelo entretenimento ao vivo em virtude da atual pandemia do novo coronavírus, o segmento de streaming não parou de crescer, sendo um aliado na vida das pessoas ao redor do mundo. Nesse sentido, a música tem conquistado protagonismo nas obras cinematográficas.
Fióti, CEO da LAB Fantasma e empresário de Drik Barbosa, conta a importância de ter uma faixa como essa em uma grande produção da Warner e DC: "A música 'Quem Tem Joga' é um marco na carreira da Drik e, para nós, também. Além do discurso, que tem como principal intuito falar sobre a importância das mulheres terem liberdade sobre os seus corpos, a sonoridade da música une trap, rap e funk em uma fusão rica, com o potencial de atrair atenção de qualquer pessoa ao redor do mundo. É gratificante para nós ver que a Drik está sendo reconhecida internacionalmente pela grandiosidade do seu talento e do seu trabalho; e levando o rap brasileiro cada vez mais longe. Esse é nosso compromisso, acabar com estereótipos na indústria e fazer com que a cultura de rua seja protagonista também nas telas.", concluiu.