Edgar Lopez fala sobre papel da música nas salas de cirurgia
O papel da música durante a cirurgia plástica tem sido cada vez mais importante, tanto por seu efeito durante a operação quanto na recuperação de um paciente. Pelo procedimento, a pessoa pode até não reconhecer com clareza o que está tocando, mas já é um fato comprovado de que suas mentes conseguem descansar muito mais com uma melodia ao fundo durante o tratamento estético. O Dr. Edgar Lopez, especialista em lipo HD e mamoplastia, comenta mais sobre o assunto.
"Tendemos a pensar na sala de cirurgia como um ambiente tranquilo, mas ela é tudo menos silenciosa. O ambiente é cheio de ruído ocupacional: a equipe falando, máquinas zumbindo, instrumentos de metal tinindo, monitores e alarmes apitando e… o som da música", comenta o médico, que possui 1,3 milhões de seguidores no Instagram.
Segundo Edgar Lopez, a música e as artes de cura já andaram de mãos dadas. "Na Grécia antiga, a música era usada para aliviar o estresse, promover o sono e aliviar a dor. Nativos americanos e africanos usam cânticos e cânticos como parte de seus rituais de cura", diz.
Além disso, o profissional garante os efeitos calmantes em pacientes cirúrgicos. "A música na sala de cirurgia tem efeitos imensuráveis. Ela pode evitar a distração, minimizar o aborrecimento, aumento da tolerância, ajuda na precisão do cirurgião operacional reduzir o estresse e diminuir a ansiedade dos pacientes e da equipe", acrescenta profissional, que já transformou corpos de famosas, como a influenciadora Vivi Wanderley.
Desse modo, é possível dizer que a magia do som, quando aplicada cientificamente, tem demonstrado contribuir em maior medida para o alívio do sofrimento humano: "A música pode ser empregada como auxiliar na obtenção do bem-estar físico, emocional e espiritual do ser humano, tornando a sala de cirurgia um ambiente de trabalho mais agradável", finaliza Edgar Lopez.