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Emicida e Fióti caminham para suspensão de processo. Entenda

Irmãos são proprietários da Laboratório Fantasma, que virou objeto de disputa na justiça

9 abr 2025 - 17h20
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Emicida e Fióti caminham para suspensão de processo. Entenda
Emicida e Fióti caminham para suspensão de processo. Entenda
Foto: The Music Journal

Os irmãos Emicida e Fióti, proprietários da Laboratório Fantasma, protocolaram nesta terça-feira (8) um pedido em conjunto para obterem a suspensão do processo por um período de dois meses. As informações são do OFuxico.

Na publicação, é apresentada a solicitação dos irmãos que foi registrada na Vara responsável pela ação judicial.

"As partes informam que estão em tratativas de composição, razão pela qual, requerem a SUSPENSÃO DO PROCESSO, nos termos do artigo 313, II, do Código de Processo Civil, pelo prazo de 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data do protocolo da presente petição nos autos do processo", informa a solicitação.

O referido pedido foi assinado por Emicida e Fióti, que são os proprietários da Laboratório Fantasma. Eles também pediram a retomada do segredo de justiça no processo. Tal ação caminha para um entendimento entre os artistas, haja visto que Fióti teria pedido a suspensão do segredo depois que uma decisão da tutela de emergência fora pedida por ele.

Agora, segundo a publicação, a volta da confidencialidade nos autos dependerá de uma nova análise do juiz responsável.

Mãe de Emicida rompe o silêncio e defende Fióti

O embate entre os irmãos Leandro (Emicida) e Evandro (Fióti) continua ganhando novos contornos e repercussões. Na tarde desta quinta-feira (3), foi a vez da mãe dos artistas, Dona Jacira, se manifestar publicamente.

Em uma carta aberta publicada nas redes sociais, a matriarca da família prestou solidariedade ao filho mais novo, Fióti, que tem sido acusado por Emicida de envolvimento em supostas irregularidades financeiras na Laboratório Fantasma, empresa fundada e gerida por ambos.

O rompimento profissional entre os dois irmãos — parceiros há 16 anos à frente de um dos projetos culturais e empresariais mais relevantes do país — se tornou público na última semana, gerando forte comoção entre fãs, colaboradores e o meio artístico.

Emicida acusa o irmão de desviar R$ 6 milhões da empresa, enquanto Fióti rebate, afirmando que sempre atuou com transparência e que houve, na verdade, um desequilíbrio nos repasses, apesar da dedicação igualitária de ambos à gestão da LAB.

A fala de Dona Jacira carrega o peso de quem viu os filhos construírem juntos uma trajetória de resistência, afeto e inovação, e agora assiste, com tristeza, à ruptura. Em sua carta, ela evoca valores ancestrais, a força da palavra e o poder destrutivo da calúnia. "A palavra maldita calou fundo no coração da minha família. E no coração dos nossos homens bons", escreveu.

Em tom firme e emocionado, Dona Jacira destaca que Fióti, antes mesmo de apresentar defesa formal, já vinha sendo condenado publicamente. Ela critica o que chamou de "silêncio cúmplice" diante das acusações que recaem sobre o filho: "Sem chance de defesa, fizeram-no réu. As hienas nos rondam e querem nossa queda. Mas não conseguirão".

A matriarca também relembra o papel das mulheres na fundação da Laboratório Fantasma, reforçando a importância de resgatar o sentido coletivo e comunitário que sempre orientou os passos da família.

The Music Journal The Music Journal Brazil
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