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Grupo terrorista visava matar "milhares de pessoas" em shows de Taylor Swift

O vice-diretor da CIA revelou que os políciais austríacos efetuaram as prisões com suporte de outras agências

29 ago 2024 - 08h40
(atualizado às 11h20)
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Foto: YouTube/Taylor Swift / Pipoca Moderna

David S. Cohen, o vice-diretor da CIA (a agência de espionagem dos Estados Unidos), revelou na quarta-feira (28/8) as intenções do grupo terrorista que planejava um massacre nas três apresentações de Taylor Swift em Viena, na Áustria. Segundo ele, os policiais austríacos efetuaram as prisões com suporte de outras agências internacionais.

"Eles planejaram matar um grande número de pessoas, dezenas de milhares de pessoas que estivessem na turnê, e tenho certeza de que [matariam] muitos norte-americanos", revelou o diretor David S. Cohen, em entrevista na Cúpula de Inteligência, em Maryland (EUA).

"Os austríacos conseguiram efetuar essas prisões porque a agencia [a CIA] e nossos parceiros na comunidade de inteligência forneceram informações sobre o que esse grupo ligado ao Estado Islâmico estava planejando fazer".

Detalhes dos shows

As apresentações de Taylor Swift tinham ingressos esgotados e uma expectativa de receber 65 mil espectadores em cada evento. Porém, as autoridades locais descobriram que terroristas planejavam um ataque com bombas. Três suspeitos foram presos, sendo um jovem iraquiano de 18 anos e dois jovens austríacos de 19 e 17 anos, respectivamente.

"Ter nossos shows em Viena cancelados foi algo devastador. A razão dos cancelamentos me encheu de um novo sentimento de medo e de imensa culpa porque muitas pessoas tinham se planejado para esses shows. Mas também fiquei muito grata às autoridades, porque, graças a elas, ficamos de luto por shows, não por vidas", lamentou Taylor após o ocorrido.

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