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Liam Payne: Garçom é preso sob acusação de vender drogas ao cantor

Braian Paiz admitiu ter usado drogas com Payne, mas nega tê-las fornecido em troca de dinheiro

4 jan 2025 - 10h36
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Foto: Liam Payne ( Getty Images) / Rolling Stone Brasil

O caso de Liam Payne, que faleceu em 16 de outubro de 2024, ganhou novo desdobramento. Um homem suspeito de envolvimento na morte do cantor foi preso nesta sexta-feira, 3.

Braian Nahuel Paiz pode enfrentar de quatro a 15 anos de prisão por supostamente ter vendido cocaína a Payne. O garçom e seu advogado, Fernando Madeo Facente afirmam que o acusado é inocente.

Em novembro, Paiz admitiu ao noticiário local Telefe Noticias que usou drogas com o artista, mas nega tê-las fornecido ou aceitado dinheiro dele. 

Ainda em dezembro, Facente disse ao programa argentino El diario de Mariana que Paiz é inocente. "Ele consumiu drogas por um tempo, contou isso abertamente", declarou. "[Paiz e Payne] conversaram sobre muitos assuntos. Na verdade, ele é um grande fã de One Direction. Ele tem carinho e respeito por Liam."

O advogado continuou: "Ele tirou vantagem da oportunidade, do encontro no restaurante onde trabalhava. Eles trocaram mensagens, teve conversas longas e fluídas, conversaram sobre muitos temas. Em dado momento, falaram sobre um encontro, sobre curtir um tempo, se divertir, ter um encontro íntimo e privado".

Outros suspeitos

Pouco mais de dois meses após a morte de Liam Payne, ex-integrante da boy band One Direction (também formada por Harry Styles, Zayn Malik, Louis Tomlinson e Niall Horan), cinco pessoas foram acusadas de envolvimento com o incidente. As informações são do Deadline.

Payne foi encontrado morto aos 31 anos após cair da varanda do terceiro andar do Hotel Casa Sur, situado em Palermo, maior bairro de Buenos Aires que possui a maior área verde da capital argentina. Como o site relatou, os meios de comunicação argentinos Clarín e Infobae informaram que entre os acusados de homicídio culposo está Rogelio "Roger" Nores, que alegou ser um amigo próximo do cantor e estava com ele no dia da morte.

Já a gerente do hotel Gilda Martin e os funcionários Esteban Grassi, Braian Paiz e Ezequiel Pereyra foram acusados de fornecimento de drogas. Juíza do Tribunal Penal e Correcional Número 34, Laura Bruniard, avançou com os processos.

Em novembro de 2024, três pessoas foram acusadas pela morte de Liam Payne, mas não foram identificadas na época. Em comunicado, Nores negou qualquer envolvimento no incidente: "Nunca abandonei Liam, fui três vezes ao hotel dele naquele dia e saí 40 minutos antes de isso acontecer. Eu nunca poderia imaginar que algo assim aconteceria".

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