Ex-BBB Jessi revela que tratamento do público mudou após assumir namoro com mulher: “Preconceituosos”
Direto do Lolla, participante da 22ª edição do reality também nomeou o seu 'pódio' para a final do BBB 24
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Ex-BBBs como Yasmin Brunet e Sarah Aline curtiram o último dia de Lollapalooza neste domingo, 24. Quem também marcou presença foi a participante da 22ª edição do programa, Jessi Alves. Há um ano com Sté Frick, ela admitiu que relação com o público mudou após assumir namoro com uma mulher e ainda revelou o seu 'pódio' da edição atual.
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Ao Terra, Jessi Alves contou que não perde um dia do BBB 24 e torce para três brothers no reality: Davi, Beatriz e Isabelle. A ex-participante ainda admitiu que o baiano e a vendedora do Brás dividem opiniões, mas acredita que a polarização é um reflexo da sociedade.
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"Acho que isso reflete o que o Brasil é. O Brasil é um país de polos. Vemos isso nas eleições, em torneios de futebol e também no BBB. Então é só um reflexo dos brasileiros, infelizmente", comentou.
Críticas sobre relacionamento
No ano passado, Jessi Alves compartilhou nas redes sociais que estava namorando a produtora Sté Frick. Na época, ela se declarou: "Você é a coisa mais linda da minha vida". Um ano depois, as duas já moram juntas e planejam casamento.
"Estamos maravilhosamente bem, morando juntas há 8 meses e agora já montamos casa, carro, cachorro... Tudo bonitinho! Estamos vivendo vida de casadas sem casar ainda, mas vamos (risos)", detalhou a ex-BBB.
Ela ainda contou que a adaptação foi difícil, mas que agora estão curtindo a nova fase. O próximo passo, segundo Jessi, é oficializar a união. "Quero casar, ter filho, tudo! Mas, calma, uma coisa de cada vez. O próximo passo é casar. Não sei quando, mas vem ai", admitiu.
Desde que assumiu a relação com a produtora, Jessi conta que experimenta dois tipos de recepção do público: por um lado, recebe acolhimento e gera conexão com outras pessoas que se identificam como bissexuais. Por outro, o hate ainda é persistente.
"Sempre têm os preconceituosos de plantão, que sempre vão estar ali criticando e atacando. Mas tento levar para o lado positivo, que é esse de identificação, de contar histórias e levantar a bandeira bissexual, que sempre é colocada em um lugar de 'ah, é indeciso, quer pegar todo mundo'", destacou.
Apesar de se incomodar com os comentários negativos, Jessi garante que não perde tempo respondendo discurso de ódio. A não ser que seja para ensinar quem quer ser ouvido: "Quando é algo que percebo que é apenas desinformação, eu geralmente explico, deixo mais nítido o que aquilo significa. Sou professora, né? Educar, para mim, é muito gostoso", finalizou.
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