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Lucas Lucco vira alvo de processo de empresário, diz colunista

O cantor sertanejo está sendo acusado de não repassar valores estabelecidos em contrato

11 out 2024 - 09h55
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Foto: Instagram/Lucas Lucco / Pipoca Moderna

Lucas Lucco foi processado por um empresário que diz ter investido na carreira do cantor sertanejo. A ação judicial teria sido aberta em maio deste ano, mas virou notícia somente nesta sexta-feira (11/10), depois que a colunista Fábia Oliveira compartilhou alguns detalhes do documento.

O processo foi movido por Cristiano de Sousa Batista, que protocolou uma ação de exibição de documentos contra o sertanejo e a Lucco Produções. O empresário afirmou que investiu na carreira por meio da empresa AGT Brasil, garantindo participação nos bons lucros do famoso.

No entanto, Batista alegou à Justiça que os critérios para recebimento de sua parte no acordo não foram cumpridos por Lucco. O empresário mencionou que, por questões contratuais, deveria ser repassado um valor médio de 12 apresentações do sertanejo, porém recebeu apenas uma parte deste montante.

Batista solicitou legalmente que Lucas Lucco apresentasse uma lista de todas as apresentações realizadas entre 2019 e 2023, período em que o acordo estaria ativo. Em complemento, ainda pediu informações sobre todos os contratos, bilheterias, eventos, além do faturamento da contratação.

Defesa de Lucas Lucco

Em contestação, a defesa de Lucas Lucco garantiu se tratar de alegações mentirosas, indicando que Batista recebeu todos os valores previstos para o ano de 2019. Os réus também sustentam que nenhum evento ocorreu entre maio e novembro de 2020 devido à pandemia de coronavírus. Este seria o período em que os ganhos deveriam ser repassados.

Além disso, Lucco explicou que não possui documentos sobre os contratos daquela época, de posse de um agenciador diverso, bem como não poderia apresentar dados de bilheteria, pois ganha em cima de valores fixos (cachês), e não com base na venda dos ingressos. O cantor também afirmou não ter obrigações de disponibilizar dados entre 2021 e 2023, já que não era previsto no contrato.

O espaço segue aberto para novos desdobramentos.

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