Música de luto: Roberta Flack morre aos 88 anos e deixa legado eterno
Roberta Flack foi vencedora de múltiplos Grammys e enfrentava esclerose lateral amiotrófica desde 2022
A música mundial despede-se de uma de suas maiores estrelas: Roberta Flack, aclamada cantora e pianista, faleceu pacificamente aos 88 anos, cercada por familiares. Conhecida por sucessos como Killing Me Softly With His Song e The First Time Ever I Saw Your Face, Flack conquistou o público com sua voz suave e interpretações emocionantes.
Carreira marcada por conquistas e pioneirismo
Nascida em 1937, Roberta Flack destacou-se nas décadas de 1970 e 1980, tornando-se a primeira artista a vencer consecutivamente o Grammy de Gravação do Ano, em 1973 e 1974, com as músicas The First Time Ever I Saw Your Face e Killing Me Softly With His Song, respectivamente. Além desses êxitos, acumulou cinco Grammys ao longo de sua trajetória e lançou 15 álbuns de estúdio, sendo o último Let It Be Roberta em 2012.
Desafios de saúde nos últimos anos
Em 2022, a artista revelou enfrentar esclerose lateral amiotrófica (ELA), condição que afetou sua capacidade de cantar e falar. Apesar dos desafios, manteve-se ativa em projetos musicais e educacionais por meio de sua fundação homônima.
A partida de Roberta Flack deixa uma lacuna no cenário musical, mas seu legado permanece vivo através de suas canções e contribuições inestimáveis para a arte.
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CANTOR DE ABERTURA DE NOVELA DO VIVA MORREU COM TUMOR NO CÉREBRO AOS 38 ANOS
Cantor e bailarino, Ronaldo Resedá tem a voz eternizada em diversas trilhas sonoras de sucesso, como na abertura da novela Plumas e Paetês, atualmente no ar no canal Viva. Apesar do destaque conquistado com a participação nas trilhas novelísticas, o artista enfrentou dificuldades nos últimos anos de sua vida e morreu com tumor no cérebro aos 38 anos.
Voz de trilhas sonoras
Nascido no Rio de Janeiro, em 16 de outubro de 1945, Ronaldo Resedá iniciou sua carreira como bailarino e professor de jazz. Entre seus alunos, estiveram grandes nomes da dramaturgia brasileira, como Marília Pêra, Lauro Corona e Lucélia Santos. No final da década de 1970, sua incursão na música o levou ao universo das trilhas de novelas, tornando-se uma figura conhecida na TV.