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Os 10 maiores artistas de jazz de todos os tempos

Quais são os maiores artistas da história do jazz, este gênero que ultrapassa qualquer modismo ou tendência? Quem se mantém relevante e atual, não importa quanto tempo passe? Pergunta difícil, não é mesmo? Afinal, são tantos nomes, que em apenas um post não caberiam todos. Aliás, uma curiosidade que mostra a relevância desse estilo: sabia […] The post Os 10 maiores artistas de jazz de todos os tempos appeared first on Cifra Club.

28 mar 2022 - 12h02
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Quais são os maiores artistas da história do jazz, este gênero que ultrapassa qualquer modismo ou tendência? Quem se mantém relevante e atual, não importa quanto tempo passe? Pergunta difícil, não é mesmo? Afinal, são tantos nomes, que em apenas um post não caberiam todos.

O incrível Miles Davis em ação com seu trompete (Foto/Reprodução/Internet)
O incrível Miles Davis em ação com seu trompete (Foto/Reprodução/Internet)
Foto: Cifra Club

Aliás, uma curiosidade que mostra a relevância desse estilo: sabia que a Unesco celebra o Dia Internacional do Jazz em 30 de abril? Isso pelo fato dele "unir as pessoas em todos os cantos do globo". Ficou curioso ou curiosa para conferir nossa lista, não é? Então, prepare os ouvidos e já coloque aquela sua trilha de jazz preferida para acompanhar a leitura.

Como definimos os maiores artistas de jazz?

A ideia aqui é destacar os maiores artistas do jazz, levando em conta sua história, legado para a música e o quanto de inovação promoveram. Seja pela ousadia, harmonias diferenciadas, voz marcante ou por dialogar com movimentos até então incomuns. Boa leitura e aumente o som!

Miles Davis

Miles Davis se destacou como o trompetista mais inovador do jazz. Responsável pela faceta de gravar o álbum mais vendido de todos os tempos no estilo, (Kind of Blue, em 59), misturou o jazz com o clássico em meados dos anos 50.

Além disso, revolucionou ao unir rock e funk ao seu gênero musical, fazendo o que chamamos de fusion. Dentre suas criações, um dos destaques é a música So What. E, como se não bastasse, dialogou com o hip hop na década de 90, com a célebre The Doo-Bop Song.

Louis Armstrong

Quem diria que aquele menino que cresceu cercado de pobreza em Nova Orleans seria um dos maiores trompetistas da história? Louis Armstrong é um herói para muitos. Afinal, além de todo talento, quebrou as barreiras raciais e se tornou uma celebridade.

Famoso pelo vozeirão na clássica e singela canção What a Wonderful World, fez parcerias de peso no jazz. É o caso de Ella Fitzgerald, com quem gravou dois discos históricos: Ella and Louis (1956) e Porgy and Bess (1958).

Ella Fitzgerald

De Virginia para o mundo, Ella Fitzgerald ganhou o título de "Rainha do jazz" e honrou esse reinado durante toda sua vida. Com habilidades vocais inigualáveis, sabia como ninguém aliar um tom suave à sensibilidade emocional.

Apontada como pioneira na técnica vocal de improvisação scatting, é de fato uma das mais completas e maiores artistas da história do jazz. Em sua obra, destaque para o álbum Sings The Cole Porter Songbook, de 56.

John Coltrane

O talento técnico do influente saxofonista Coltrane é capaz de tocar na alma, passe o tempo que for. Fez parte do Miles Davis Quintet na década de 50 e seguiu seu voo solo em uma carreira, no mínimo, brilhante.

Dizem que ele tinha como ideal buscar a iluminação espiritual por meio da música. O disco Blue Train certamente é indispensável na história do gênero. 

Billie Holiday

Certa vez, ninguém menos que Frank Sinatra declarou: "Com algumas exceções, todas as grandes cantoras pop dos EUA, durante sua época, foram tocadas, de alguma forma, por sua genialidade".

A história de uma infância controversa, onde, de acordo com a biografia de Billie Holiday, foi abusada quando criança, contrasta com sua carreira que, de fato, foi irretocável.

Um dos seus maiores sucessos veio em 44, período em que assinou contrato com a Decca Records e lançou Lover Man. Como curiosidade, vale citar o fato dela aparecer no filme New Orleans, ao lado de Louis Armstrong.

Charlie Parker

Poucos músicos se mostraram tão influentes e à frente do tempo quanto o mestre do jazz, Charlie Parker. O saxofonista do Kansas foi um dos ícones do movimento bebop em Nova York, nos idos de 40.

Desenvolveu um jeito novo de tocar, apoiado em um diferenciado e vasto vocabulário rítmico. Virtuoso, complexo e swingado, seu estilo é inconfundível. Destacamos em sua obra o solo aclamado de Just Friends.

Nina Simone

Parte da tríade sagrada das mulheres do jazz, junto com Billie Holiday e Ella Fitzgerald, Nina Simone foi uma menina prodígio. Como pianista clássica, mesclou seu conhecimento com blues, folk e gospel, criando uma pegada musical única.

O jeito de colocar a alma na voz atraiu atenção e popularidade. Ativista, registrou canções de protesto nos anos 1960, caso de Mississippi Goddam. Além dessa, My Baby Just Cares For Me é uma das mais prestigiadas da carreira jazzística da cantora.

Frank Sinatra

Frank Sinatra, conhecido como "A Voz", é um nome histórico do jazz. Fez fama na era das big bands. Sua carreira solo alavancou quando assinou com a Capitol Records, na década de 50.

Foi quando presenteou o mundo com diamantes em forma de discos, como Frank Sinatra Sings For Only The Lonely, por exemplo. Nessa obra, deixou claro que tinha um talento inovador e, ao mesmo tempo, popular. Ademais, o álbum Come Fly With Me, de 58, é considerado essencial para o estilo.

Charles Mingus

Um dos mais criativos baixistas do jazz, Charles Mingus é marcado pelas composições com alto teor de inovação. Muito lembrado como solista, sua carreira se destaca também pelo fato de ter tocado com grandes nomes do cenário do jazz.

É o caso de Charlie Parker, Louis Armstrong, Duke Ellington, dentre outros. Era conhecido como "O Homem Irritado do Jazz", e dele, destacamos o álbum Ah Um, de 59. 

Chet Baker 

Aclamado nome do cool jazz, despontou para o mundo como trompetista no quarteto do saxofonista Gerry Mulligan. Em sua carreira solo, ganhou uma legião de fãs ao cantar um estilo único. Parte da crítica mostrava preferência pela faceta de músico trompetista do artista. Por outro lado, seus fãs, sobretudo os mais adolescentes, se encantavam com seus vocais, o que o transformaram em um ídolo pop.

A carreira de Chet Baker passou por alguns dramas, como vício em drogas e a prisão. Vale a pena conferir seu álbum de 56, denominado Chet Baker & Crew, onde fica nítida toda a genialidade deste monstro sagrado do jazz.

Agora que você conferiu nossa lista carregada dos maiores nomes do jazz e com muita música boa pra curtir, que tal compartilhar com a galera? Divulgue este material para mais adeptos do gênero musical aproveitarem esse dossiê com grandes personagens da cena jazzística!

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