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Paulo Ricardo e Fernando Deluqui chegam a acordo sobre uso do nome RPM

Disputa judicial entre os músicos é resolvida com autorização para uso de RPM - O Legado

7 ago 2024 - 19h01
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Foto: Divulgação/RPM / Pipoca Moderna

Após uma longa disputa judicial, Paulo Ricardo e Fernando Deluqui chegaram a um acordo sobre o uso do nome RPM. Deluqui, único membro original remanescente da banda, poderá utilizar o nome RPM - O Legado para sua nova formação. Em uma nota conjunta, os músicos afirmaram que o acordo visa preservar a obra da formação original do RPM e viabilizar os novos projetos de Deluqui.

Preservação da obra original

"Para alcançar esse entendimento mútuo foi essencial compreender que todas as iniciativas tomadas por Paulo Ricardo e Fernando Deluqui sempre tiveram por objetivo preservar a memória e os valores que inspiraram os inúmeros sucessos do RPM", diz uma nota sobra a decisão, assinada pelos dois músicos. A obra da formação original continuará disponível em todas as plataformas digitais sob o nome RPM.

Histórico da briga

A banda de rock começou em 1983, na cidade de São Paulo, com Paulo Ricardo na voz e no baixo; Fernando Deluqui como guitarrista; Luiz Schiavon como tecladista e Paulo Pagni, o P.A., na bateria. Paulo Ricardo logo se lançou em carreira solo, mas voltou novamente para a banda no começo dos anos 2000, ficando até 2017, quando se desligou de vez do RPM. Os demais integrantes quiseram continuar e descobriram que Paulo Ricardo tinha registrado a marca RPM. Eles processaram o cantor e venceram, impedindo-o de usar o nome da banda. Mas Pagni morreu em 2019 e Schiavon em 2023, deixando apenas Deluqui como integrante original. Diante disso, Paulo Ricardo processou a formação atual acusando-os de ser uma "banda cover" que usava o nome do grupo original. "Muitos fãs e consumidores acabam por ser enganados", afirmou o ex-vocalista à Justiça. "Acreditam adquirir ingressos e produtos do RPM quando, na verdade, é de outra banda", complementou.

Agradecimento aos fãs

Agora, Paulo Ricardo e Deluqui se acertaram e agradeceram aos fãs pelo apoio contínuo. "Em 2017 houve um grande mal-entendido. Paulo Ricardo quis dar uma pausa e Luiz Schiavon, P.A. e eu quisemos continuar. Infelizmente, nos desentendemos, mas isto ficou no passado", disse Deluqui. Eles afirmaram que a história da banda supera as diferenças entre os integrantes e que o impacto da música do RPM é duradouro.

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