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Pink Floyd: gravadora quer comprar direitos do grupo por R$ 2,78 bilhões

17 set 2024 - 15h13
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Pink Floyd: gravadora quer comprar direitos do grupo por R$ 2,78 bilhões
Pink Floyd: gravadora quer comprar direitos do grupo por R$ 2,78 bilhões
Foto: The Music Journal

Uma das maiores bandas da história do rock, o Pink Floyd pode ter seu catálogo adquirido pela Sony Music Entertainment. De acordo com informações do Financial Times, o espólio de gravação do grupo que fez história no rock progressivo pode ser vendido à major por um valor de US$ 500 milhões (algo em torno de R$ 2,78 bilhões no câmbio atual).

O catálogo musical do Pink Floyd é um dos mais rentáveis da indústria musical global, tanto que o desejo de sua aquisição já foi manifestado por outras importantes empresas do setor como a Warner Music, BMG e Hipgnosis.

As negociações não tiveram um desfecho esperado por divergências entre os membros da formação original do Pink Floyd, o que travou as negociações.

Ainda de acordo com o Financial Times, a Sony Music alcançou algum processo na negociação da discografia do Pink Floyd em 2024 embora, segundo o jornal, "não haja garantia de um acordo desta vez, dado os problemas anteriores".

Dentro do catálogo do Pink Floyd estão clássicos atemporais como Wish You Were Here, Comfortably Numb, High Hopes, Learning To Fly, Another Brick In The Wall e Money.

A aquisição mais recente que a Sony Music celebrou foi o catálogo do lendário roqueiro Bruce Springsteen, que custou US$ 500 milhões, mas que também contou com o aporte da empresa de investimentos Eldridge Industries e Apollo - este último, um grupo de private equity.

Nick Mason, do Pink Floyd, declara que banda jamais se reconciliará

Nick Mason, baterista do Pink Floyd, afirmou que não há possibilidade de reconciliação entre os membros da banda, David Gilmour e Roger Waters, após décadas de rivalidade. Roger Waters, que hoje tem 80 anos, deixou o grupo em 1985 após uma tentativa fracassada de impedir que os demais integrantes usassem o nome Pink Floyd.

Em uma entrevista ao The Mirror, Mason, também com 80 anos, compartilhou sua visão sobre o futuro da música e como a inteligência artificial (IA) poderia desempenhar um papel importante. "Seria fascinante ver o que a IA poderia fazer com novas músicas. Seria interessante explorar como seria o Pink Floyd se David e Roger fossem amigos novamente", comentou ele.

Mason ainda sugeriu que a banda poderia adotar um estilo similar ao ABBA, utilizando a tecnologia para criar novas experiências musicais. Apesar da longa disputa, Mason expressou arrependimento sobre como a briga ofuscou as conquistas da banda. Ele refletiu sobre os 55 anos de carreira, destacando que a maior parte do tempo foi repleta de diversão e privilégios, incluindo turnês mundiais e encontros com diversas personalidades.

Atualmente, Nick Mason continua a tocar as músicas antigas do Pink Floyd com sua banda, Saucerful of Secrets, que conta com Gary Kemp, do Spandau Ballet. Ele encontra alegria em manter o legado da banda vivo e acredita que o tempo suaviza as memórias, trazendo um "brilho mais rosado" à história do grupo.

The Music Journal The Music Journal Brazil
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