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Pink Floyd vende direitos de gravação e imagem por US$ 400 milhões

Negociação com a Sony Music mantém apenas os direitos de composição com os músicos da banda

4 out 2024 - 19h01
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Foto: Instagram/Pink Floyd / Pipoca Moderna

O Pink Floyd fechou a venda de seu catálogo musical, além de nome e imagem, para a Sony Music por aproximadamente US$ 400 milhões. A negociação envolveu os integrantes David Gilmour, Nick Mason e Roger Waters, além dos espólios do tecladista Richard Wright e do fundador Roger "Syd" Barrett.

Detalhes do acordo

O contrato inclui os direitos para explorar gravações, mercadorias e uso de nome e imagem do Pink Floyd. O acordo só não inclui os direitos de composição, que pertencem aos músicos individualmente. Entre os álbuns clássicos presentes no catálogo vendido estão "The Dark Side of the Moon", "The Wall" e "Wish You Were Here", obras que se destacam como algumas das mais valiosas da música contemporânea.

Conflitos internos e desafios da venda

O processo de venda foi complicado devido a disputas entre os membros da banda, especialmente entre Roger Waters e David Gilmour. Em entrevista à Rolling Stone, Gilmour considerou a venda um alívio, descrevendo seu interesse no negócio como uma forma de se afastar das discussões e decisões relacionadas à banda.

Movimentações da Sony no mercado musical

Nos últimos anos, a Sony Music já havia desembolsado mais de US$ 1 bilhão na aquisição de catálogos de grandes artistas, como Bruce Springsteen, Michael Jackson, Bob Dylan e os direitos fora dos EUA da banda Queen. A aquisição do catálogo do Pink Floyd é mais um movimento importante da gravadora no mercado de música e entretenimento.

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