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Quem é Wilma Petrillo? Entenda história e polêmicas da ex-empresária de Gal Costa

Petrillo conheceu a cantora na década de 1990 e morava com ela e Gabriel, filho de Gal; união estável foi concedida pela Justiça após morte da artista

2 abr 2024 - 14h17
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Ex-empresária de Gal Costa, Wilma Petrillo chamou a atenção de espectadores após conceder entrevista ao Fantástico no último domingo, 31. Ela, que alega ser viúva da cantora, teve o direito à herança de Gal contestado pelo filho da artista, Gabriel.

Wilma conheceu Gal na década de 1990 e morava com a artista, mas só teve união estável reconhecida pela Justiça após a morte da cantora. Entenda mais sobre a história da ex-empresária:

Gal era notoriamente reservada sobre sua vida afetiva, o que gerou discussões sobre a natureza do relacionamento entre a cantora e Petrillo. Após a morte de Gal, Wilma pediu à Justiça o reconhecimento da união estável, que foi concedido.

"Elas sim, tiveram uma relação bem breve. Bem breve. E ela virou empresária da minha mãe, realmente. Começaram a morar juntas. Só que sem nenhum tipo de relacionamento além da amizade e trabalho", disse o filho de Gal no Fantástico.

Wilma, por sua vez, ressaltou que as duas "nunca" deixaram de ser um casal, e que tinham uma relação "muito" harmoniosa: "A gente quase não brigava".

Polêmicas

A revista Piauí relata dívidas e imbróglios financeiros nos quais Wilma estaria envolvida, além de casos de assédio moral. Leia mais detalhes.

Antigos funcionários acusam Wilma de assédio moral e de, muitas vezes, trabalhar no escritório sem a parte de cima da roupa. Alguns, segundo a revista, buscaram a justiça em busca de reparação. Empresários e produtores também relatam casos em que a empresária não teria cumprido obrigações contratuais ou se recusado a assinar os contratos de shows previamente combinados.

Procurada pela reportagem do Estadão na época, a empresária não respondeu aos questionamentos sobre o caso. O espaço segue aberto para manifestação.

À Piauí, o advogado de Wilma, Ricardo Kopke Salinas, mandou uma carta advertindo que as acusações "partem de premissas genéricas, sem apoio em fatos concretos, falsas, e caluniosas".

Estadão
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