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Scorpions lança "Rock Believer", seu primeiro álbum em sete anos

25 fev 2022 - 15h34
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A lendária banda de rock alemã Scorpions entrega aos seus fãs nesta sexta-feira (25) o inédito e esperado álbum Rock Believer, que conta com todas as suas letras escritas pelo vocalista Klaus Meine. O disco, o primeiro do grupo em sete anos, já está nas plataformas digitais pela Universal Music, via Vertigo.

"Antes de começarmos a trabalhar no novo álbum, nós nos perguntamos: 'Será que ainda temos gasolina o suficiente?'", diz Klaus Meine.

Rock Believer conta com 16 faixas, cada uma delas como um conto, pequenos poemas em prosa apresentados com luxuosa roupagem sônica, estampando a marca registrada dos Scorpions do início dos anos 1980, mas produzidos sob uma perspectiva dos anos 2020. A riqueza de inspiração da longa carreira da banda é um tesouro transbordante que forja uma ponte entre o ontem e o amanhã.

Foto: Universal Music | Vertigo Berlin / The Music Journal

O comentário de Klaus Meine sobre Roots In My Boots se aplica a todo o álbum: "O novo material somos nós de volta às nossas raízes. Queríamos simplesmente reativar o DNA original dos SCORPIONS - grandes riffs, melodias fortes. Tentamos transportar essa sensação do ao vivo para o estúdio com todos nós cinco finalmente tocando juntos em uma sala novamente. Ter Mikkey Dee na banda é como uma dose de energia fresca. E diversão de verdade".

A base deste extraordinário álbum foi a ideia do bem sendo identificado a partir do mal, desenvolvida a partir de conceitos do grande filósofo e professor de Stanford Paul Watzlawick. Outro fator importante foi a pandemia do novo coronavírus, que impôs freios na vida pública, nas viagens e no trabalho.

"Já tínhamos começado a falar de um novo álbum em 2018", lembra Rudolf Schenker. Um ano depois disso, Klaus Meine tinha completado a primeira letra. E então a covid chegou. Em turnê por Austrália, Nova Zelândia e pelo sudeste asiático, a banda quase não conseguiu voltar à Europa como tinha programado. De repente, nada mais foi o mesmo. Os concertos foram cancelados, as arenas fecharam.

Foto: Universal Music | Vertigo Berlin / The Music Journal

"De certa forma", diz Matthias Jabs, "a situação foi uma espécie de bênção para nós". A banda já tinha contratado um estúdio em Los Angeles (EUA), mas seus planos foram frustrados pelo destino. Os músicos se viram presos em casa, três deles a apenas a um passo do lendário Peppermint Park Studios, em Hannover, na Alemanha.

"Assim que as restrições de viagem foram relaxadas, Pawel Maciwoda e Mikkey Dee puderam se juntar a eles, vindos da Polônia e da Suécia, respectivamente. E de repente parecia que tínhamos voltado à década de 80, quando nós cinco nos esbaldávamos, passando a noite no pub da esquina, conversando sobre nossa música", lembra.

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