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'Sinto muito não ter conseguido afastar sua dor', escreveu Ariana Grande sobre a morte de Mac Miller

Ex-namorado da cantora, o rapper de 26 anos morreu de aparente overdose de drogas; Ariana desabafou nas redes sociais

14 set 2018 - 22h59
(atualizado em 15/9/2018 às 10h14)
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LOS ANGELES - A cantora Ariana Grande falou publicamente nesta sexta-feira, 14, pela primeira vez sobre a morte de seu ex-namorado Mac Miller, escrevendo nas redes sociais que ele era "a alma mais gentil e carinhosa com demônios que nunca mereceu".

Miller foi encontrado inconsciente em sua casa em Studio City, Califórnia, e declarado morto no local aos 26 anos, informou em comunicado em 7 de setembro o escritório do legista do condado de Los Angeles.

Em uma mensagem nesta sexta-feira em sua conta oficial no Instagram, Ariana, de 25 anos, disse que "adorou" Miller desde o dia em que o conheceu, quando tinha 19 anos.

"Você foi meu amigo mais querido. Por tanto tempo", escreveu Ariana Grande, junto a um vídeo de Miller. "Sinto muito não ter conseguido consertar ou afastar sua dor. Eu realmente queria. A alma mais gentil e carinhosa com demônios que nunca mereceu".

"Estou tão doida, tão doida que não sei o que fazer", acrescentou.

Mac Miller morreu de aparente overdose de drogas

O site de notícias de celebridades TMZ relatou que Miller morreu de aparente overdose de drogas. A Reuters não pôde confirmar esta informação. Mac Miller, cujo nome verdadeiro era Malcolm McCormick, havia discutido seu uso de drogas, especialmente o uso irregular de xaropes para tosse com prescrição médica, em entrevistas à mídia e letras de rap.

O escritório do legisla não divulgou a causa da morte, dizendo que uma autópsia ainda está pendente.

Miller começou a ficar conhecido aos 18 anos com sua mixtape K.I.D.S., em 2010, e no início de sua carreira era conhecido por músicas mais animadas com vídeos que se tornaram virais.

Após Blue Side Park, de 2011, ser lançado por uma gravadora independente e liderar as paradas musicais, Miller teve influências do jazz e funk em álbuns posteriores. Estes lançamentos frequentemente receberam elogios dos críticos, mas não foram comercialmente tão bem quanto seu primeiro álbum.

Estadão
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