Novo documentário vai aos bastidores do glamour de Grace Jones
Com seu perfil escultural, olhar marcante e performances visualmente atraentes, Grace Jones há tempos tem sido um símbolo de moda, arte e excentricidade glamorosa, mas um novo documentário espera mostrar um lado diferente da figura da cultura pop através de sua vida privada.
"Grace Jones: Bloodlight and Bami", que estreou na quinta-feira no Festival Internacional de Cinema de Toronto, mostra a vida de Jones através de sua música e suas raízes na Jamaica, onde nasceu e viveu seus primeiros anos.
"Eu acho que eles (espectadores) irão ver como é a vida nos bastidores, outros lados do glamour", disse Jones à Reuters no tapete vermelho.
"Todos pensam ser glamoroso, mas isto mostra muitos lados diferentes do também esforço para fazer o que você tem uma visão para fazer", acrescentou ela.
Jones, de 69 anos e conhecida pelas maçãs do rosto acentuadas e visual andrógeno, esculpiu uma carreira pioneira como uma das primeiras modelos negras a sair em capas de revistas de moda e campanhas publicitárias para grandes marcas, como Yves Saint Laurent e Kenzo na década de 1970.
Ela então seguiu para a carreira de cantora, com sucessos incluindo "Slave to the Rythm", foi peça fundamental da cena noturna de Nova York na década de 1980 e conseguiu espaço atundo, mais notavelmente em "007 na Mira dos Assassinos", de 1985.
O documentário, dirigido pela cineasta britânica Sophie Fiennes, irá estrear em 27 de outubro no Reino Unido.