Seis anos sem Beatriz Segall, a inesquecível Odete Roitmann

Veja os maiores mistérios das novelas

Por: Redação Flipar

5 set 2024 - 13h19

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Dia 5 de setembro completa seis anos que a atriz Beatriz Segall faleceu. A atriz interpretou uma das maiores personagens de novelas de todos os tempos: Odete Roitmann, em "Vale Tudo".
Foto: Divulgação / Flipar
Beatriz teve mais de 70 anos de carreira dedicada aos palcos e à TV. Ela estreou na globo em 1978, na novela “Dancin’ days” e seu último trabalho na emissora foi em 2015, na série “Os experientes”, que abordava a vida na terceira idade.
Foto: Paula Kossatz/Divulgação / Flipar
Apesar de quase 40 anos na Globo, Odete Roitman foi a personagem que marcou a carreira de Beatriz Segall. O assassinato da personagem envolveu o Brasil na tentativa de descobrir quem era o criminoso. Mistério desvendado no último capítulo: Leila (Cássia Kiss) era a assassina.
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Um dos recursos mais comuns e intrigantes criados pelos autores da teledramaturgia é lançar um mistério no ar. Veja os maiores, que causaram muita expectativa pela solução dos casos.
Foto: Hans Donner e Roberto Shimose - Wikimédia Commons / Flipar
A ‘Próxima Vítima’, transmitida em 1995, também atiçou a curiosidade dos espectadores. Isso porque a trama tinha uma série de assassinatos.
Foto: reprodução youtube / Flipar
Inclusive, o serial killer utilizou elementos do horóscopo chinês para definir quem seriam seus alvos. Os fãs arriscaram diversos palpites, mas na reta final da novela se tornou público que o responsável era Adalberto, papel de Cecil Thiré.
Foto: Reprodução de vídeo do site memoriaglobo.globo.com / Flipar
Em ‘Passione’, exibida em 2010, o comportamento de Gerson, interpretado por Marcello Antony, deixava o público intrigado. Afinal, ele passava horas na frente do computador por razão desconhecida, em um primeiro momento.
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Com o prosseguimento da obra foi revelado que o personagem era obcecado por conteúdo sexual na internet, inclusive os que ocorriam em locais extremamente sujos.
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‘A Favorita’ foi uma novela transmitida entre 2008 e 2009 no e reprisada em 2022. Em sua narrativa, havia um mistério de quem seria a vilã: Flora, papel de Patrícia Pillar, ou Donatela, feita por Cláudia Raia.
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Diferentemente de outras produções, o segredo presente em ‘A Favorita’ durou pouco tempo. Isso porque logo no começo do enredo os espectadores souberam que Flora (direita) era a antagonista. Aliás, a decisão de fazer revelações logo no começo da novela despertou o interesse de um novo público.
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Em ‘Império’, exibida em 2014, o protagonista Comendador José Alfredo, interpretado por Alexandre Nero, era perseguido por um desafeto anônimo que utilizava o pseudônimo de Fabrício Melgaço.
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Na sequência da obra, a verdade foi impactante. Seu opositor era José Pedro, papel de Caio Blat, um dos filhos do Comendador que ansiava por assumir o posto de administrador da empresa de joias e, consequentemente, a fortuna.
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‘Amor de Mãe’ foi gravada em duas partes, 2019 e 2021, devido à pandemia. Na narrativa, Lurdes, papel de Regina Casé, é uma lavadeira batalhadora que vive o dilema da busca do seu filho Domênico, interpretado por Chay Suede.
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Ele foi vendido ainda na infância pelo seu pai e perdeu totalmente o contato com a mãe. Com o desenrolar da história, Lurdes descobriu que Danilo era Domênico. Thelma, interpretada por Adriana Esteves, a grande antagonista, foi quem ficou responsável pela criação dele.
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Em ‘Celebridade’, exibida entre 2003 e 2004, Maria Clara, vivida por Malu Mader, uma ex-modelo que virou produtora de eventos, descobriu ser filha do empresário Lineu Vasconcellos. Porém, logo depois ele foi morto. O roteiro acabou se mostrando previsível, já que a assassina era Laura, a vilã vivida por Cláudia Abreu.
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Transmitida entre 1998 e 1999, ‘Torre de Babel’ mostrou a destruição do shopping Tropical Towers, que deixou mortos e feridos. O autor da explosão do empreendimento ficou oculto por um período.
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O principal suspeito, José Clementino, papel de Tony Ramos, admitiu ter colocado explosivos no prédio. Contudo, a investigação concluiu que Sandrinha, vivida por Adriana Esteves, foi a motivadora do incidente. Ela confessou que agiu por raiva do seu pai, Clementino, para incriminá-lo.
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Na novela ‘A Indomada’ exibida em 1997, moradoras da cidade fictícia de Greenville, no litoral pernambucano, foram atacadas por um pervertido chamado de “Cadeirudo”. O tarado tinha a tática de se aproximar de mulheres que andavam sozinhas em noite de lua cheia.
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De maneira surpreendente, a trama revelou que Lourdes Maria, interpretada por Sônia de Paula, era quem estava por trás de ‘Cadeirudo’. Pela sua extrema devoção à religião, a personagem se propunha a importunar as prostitutas em nome da moral e dos bons costumes.
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‘Tieta’, transmitida entre 1989 e 1990, tinha o enredo composto por dois mistérios. O primeiro envolve a identidade da “Mulher de Branco”, que amedrontava os homens da cidade de ‘Santana do Agreste’. A figura os tinha como alvo, especialmente nas noites de lua cheia.
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Na reta final da história se tornou público que Laura - papel de Cláudia Alencar -a mulher do capitão Dário - era quem se fantasiava como a assombração.
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Além disso, o outro mistério na história estava ligado ao conteúdo da caixa branca da beata Perpétua. Nunca foi revelado o que havia no interior do objeto, que ficava guardado no armário da vilã, mas acredita-se que ela mantinha ali o órgão genital do falecido marido.
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Em ‘Pedra sobre Pedra’, exibida em 1992, o cantor Fábio Jr. atuou como Jorge Tadeu, um atraente fotógrafo que seduzia as mulheres casadas da cidade de Resplendor. Depois de sua morte, ele aparecia na figura de um fantasma e fazia contato com as moças com quem se relacionou.
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A pergunta de quem teria sido o autor do crime parou o Brasil na época, mas a resposta só foi divulgada na parte final da produção. Gioconda, interpretada por Eloísa Mafalda, uma mulher obcecada por religião, foi pega em flagrante roubando a igreja por Jorge Tadeu e decidiu matá-lo para não ser acusada.
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Em ‘Duas Caras’, transmitida entre 2007 e 2008, havia um mistério sobre quem era o “Sufocador de Piranhas”. Ele tinha como alvo as mulheres da favela da Portelinha. Tal segredo só foi esclarecido no último capítulo: Geraldo Peixoto, papel de Wolf Maia, era o responsável.
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