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Sharon Osbourne pede revogação de vistos do Kneecap após show no Coachella

Grupo norte-irlandês projetou mensagens pró-Palestina durante o festival; Sharon Osbourne reagiu com críticas severas e apoio à retirada de seus vistos de trabalho

22 abr 2025 - 19h48
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Sharon Osbourne e o trio norte-irlandes Kneecap
Sharon Osbourne e o trio norte-irlandes Kneecap
Foto: Sharon Osbourne por Matt Winkelmeyer/Getty Images | Kneecap por Kate Green/Getty Images para BFI / Rolling Stone Brasil

A banda de rap norte-irlandesa Kneecap causou polêmica durante sua apresentação no segundo fim de semana do Coachella 2025, ao projetar no telão frases como "Israel está cometendo genocídio contra o povo palestino" e "F***-** Israel. Palestina livre". O protesto político, que incluiu também um integrante segurando a bandeira da Palestina, foi omitido das transmissões oficiais do festival nos Estados Unidos, levando o influenciador Hasan Piker a transmitir o show em sua conta no Twitch, em apoio ao grupo.

As ações do Kneecap motivaram duras críticas de Sharon Osbourne, que publicou um extenso comunicado condenando a banda, a organização do CoachellaGoldenvoice — e até o Green Day, que também fez menções ao conflito em sua performance. Para Osbourne, festivais como o Coachella deveriam ser espaços de união, e não de manifestação política. Ela foi além e pediu publicamente a revogação dos vistos de trabalho da banda, acusando-a de apoiar organizações terroristas.

Apesar da declaração do CEO da Goldenvoice, Paul Tollett, afirmando ter sido "pego de surpresa" pela performance do grupo, Osbourne se mostrou cética quanto à alegação. Segundo ela, alertas sobre o conteúdo político do Kneecap já haviam sido enviados à organização antes mesmo da segunda apresentação.

O apoio à fala de Osbourne veio, entre outros, do vocalista da banda Disturbed, David Draiman, conhecido por seu posicionamento pró-Israel. Por outro lado, houve críticas lembrando que Ozzy Osbourne, seu marido, construiu sua carreira com canções de protesto como "War Pigs". A controvérsia reacende o debate sobre os limites entre liberdade artística, ativismo político e responsabilidade dos festivais diante de manifestações em seus palcos.

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