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Tom Morello explica 'Killing in the Name' para fãs 'contra vacina' e desabafa: 'Zero compreensão'

O guitarrista do Rage Against the Machine desabafou no Twitter e contou história sobre encontro com fãs

5 nov 2024 - 16h50
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Foto: Tom Morello ( Sara Jaye/Getty Images para o Rock and Roll Hall of Fame) / Rolling Stone Brasil

Tom Morello usou o Twitter para fazer um desabafo no último domingo, 3. Ele compartilhou a história de um encontro com fãs que afirmaram gostar de "Killing in the Name", hit do Rage Against the Machine, mas que não entenderam a letra da música.

O guitarrista escreveu, citando político republicano dos Estados Unidos: "Não deixa de me surpreender quantas pessoas que já ouviram RATM estão no modo Paul Ryan, tendo literalmente ZERO compreensão do que aquela banda representava e com ainda menos entendimento de onde qualquer um de nós pode se posicionar em questões contemporâneas". 

"Recentemente, estava conversando com um casal em um restaurante que era grande fã de 'Killing In The Name.' A simpática senhora disse: 'Eu amo essa música. Ela me ajudou a me rebelar contra meus pais e, mais tarde, contra a vacina!'", contou.

Never ceases to amaze me how many folks who've heard RATM are in Paul Ryan mode, having literally ZERO understanding of anything that band was about and even less understanding where any of us might stand on contemporary issues. Recently was talking to a couple at a restaurant…

— Tom Morello (@tmorello) November 3, 2024

Ele continuou: "Eu disse: 'Senhora, essa música é sobre policiais racistas que muitas vezes agem como a Ku Klux Klan a serviço da supremacia branca histórica e são lacaios e capangas lambe-botas da classe dominante capitalista racista.' Ela ficou ali, mastigando e piscando, mastigando e piscando".

Morello é conhecido por expressar seus posicionamentos políticos publicamente. Em 2022, por exemplo, ele também escreveu no Twitter: "Pessoas que se ofendem com minhas opiniões políticas no Twitter ou Instagram, saibam que é porque vocês não foram inteligentes o suficiente para entender sobre o que era a música que vocês ouviram todos esses anos".

"Pela música, de nada. Mas se você é um supremacista branco ou um protofascista, essa música não foi escrita para você — ela foi escrita contra você", completou.

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