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Cantor Leonardo entra em "lista suja" do trabalho escravo

A pasta apresenta dados de empregadores que submeteram seus funcionários a condições degradantes

7 out 2024 - 15h41
(atualizado às 15h59)
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O nome de Leonardo surgiu após uma fiscalização na Fazenda Talismã, realizada por técnicos em novembro de 2023
O nome de Leonardo surgiu após uma fiscalização na Fazenda Talismã, realizada por técnicos em novembro de 2023
Foto: Reprodução: Instagram/leonardo

O cantor Leonardo foi incluído nesta segunda-feira (7) na "lista suja" do trabalho escravo, divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho. A pasta apresenta documentos com dados de empregadores que tenham submetido seus funcionários a condições análogas à escravidão.

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De acordo com o órgão trabalhista, 176 pessoas foram adicionadas à nova atualização da listagem, que possui um total de 727 empresários. O nome de Leonardo surgiu após uma fiscalização na Fazenda Talismã, realizada por técnicos em novembro de 2023. A propriedade fica localizada no interior de Goiás e está avaliada em R$ 60 milhões.

A apuração do MTE indicou que ao menos seis pessoas, incluindo um adolescente de 17 anos, foram encontradas em condições degradantes na propriedade, o que configura a escravidão contemporânea no Brasil. A assessoria de Leonardo afirmou ao G1 que o caso já foi julgado.

A assessoria também justificou que a investigação refere-se a uma parte da Fazenda que estaria arrendada para uma pessoa responsável pelo plantio de soja. Além disso, Leonardo não teria conhecimento das práticas de trabalho escravo.

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