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Aguinaldo Silva 'ressuscita' comunidade de novela anterior para enredo das 21h

Aguinaldo Silva está escrevendo Três Graças, novela das 21h que será lançada em 2026, e pretende trazer de volta uma comunidade de outro enredo

22 jan 2025 - 14h21
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Aguinaldo Silva
Aguinaldo Silva
Foto: Divulgação/Globo / Contigo

Sem lançar uma novela inédita na Globo desde O Sétimo Guardião (2019), Aguinaldo Silva retornará ao horário nobre do canal com Três Graças, enredo das 21h que entrará na faixa em 2026, depois de Vale Tudo e do novo folhetim de Glória Perez.

De acordo com a coluna Play, do jornal O Globo, o escritor vai ressuscitar Portelinha, comunidade fictícia do Rio de Janeiro que fez parte de Duas Caras, obra que ele escreveu em 2007 e que foi protagonizada por Marjorie Estiano e Dalton Vigh.

Ainda não se sabe quem irá dirigir a produção e nenhum nome foi definido para o elenco, mas Aguinaldo estaria interessado em trazer figurões que já atuaram em suas obras anteriores, como Betty Faria, que protagonizou Tieta, trama que está no ar no Vale a Pena Ver de Novo.

Três Graças será protagonizada por avó, mãe e neta de uma mesma família. As duas primeiras gerações engravidaram na adolescência e criaram seus filhos sem os pais. Quando o mesmo acontece com a neta, as duas matriarcas lutam para que a jovem tenha um destino diferente.

AGUINALDO SILVA RELEMBRA SAÍDA DA GLOBO: 'ME CHATEOU'

Em julho do ano passado, Aguinaldo foi entrevistado pela Veja e comentou a sua saída da Globo, que ocorreu em 2020. "Eles não tiveram a preocupação de fazer uma coisa mais cortês depois de 41 anos de casa, foi um comunicado objetivo. O meu último contrato era de seis anos, como fazia normalmente, e venceria no dia 29 de fevereiro de 2020. O que realmente me chateou e achei impróprio foi um rapaz da Globo me ligar no dia 1º de janeiro, em pleno feriado, às 8h da manhã, para me avisar que ele não seria renovado", recordou o novelista.

"Como está no meu livro, a pessoa dizia que a emissora não estava mais interessada no meu trabalho, ou seja, estava 'me mandando à merda'. Não sei exatamente de quem partiu a decisão. Na época, o comando da dramaturgia era do Silvio de Abreu e a direção-geral do Schroder (Carlos Henrique), mas eles também não estão mais lá. Fui o primeiro de uma leva. Logo depois, atores, autores e diretores, cujos contratos iam terminando, foram sendo dispensados. Confesso que fiquei até aliviado quando sai da Globo. A perspectiva de escrever mais uma novela naquele sistema já não me agradava mais", apontou o profissional.

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