Apresentadora da Band comemora morte de Guilherme de Pádua: "Graças a Deus"
A declaração foi feita durante o programa ‘Melhor da Tarde’ desta segunda, 7
A apresentadora Catia Fonseca foi bem direta ao falar sobre a morte de Guilherme de Pádua (1969-2022), na tarde desta segunda-feira, 7. Anfitriã do programa 'Melhor da Tarde', da Band, ela admitiu estar feliz com o fim do assassino de Daniella Perez (1970-1992).
"Eu dei graças a Deus que ele morreu", disse.
Para a apresentadora, Pádua deveria ter sumido do planeta, já que nunca teve a intenção de admitir, de forma honesta, o arrependimento pela morte da filha de Gloria Perez.
"Ele não tinha essa vontade [de admitir o erro]. O erro dele foi não ter sumido do planeta. Eu acho que ele não subiu, ele desceu direto [para o inferno], sem conexão, sem escala. É tão triste a gente parar e analisar o que está sendo dito: 'Já foi tarde, graças a Deus'. Mas um monstro desses, que não caiu em si", afirmou.
A apresentadora chamou Pádua de "maluco", "sem noção" e "psicopata", além de "completamente doente".
"Deus que me perdoe. Se eu tiver que pagar por isso, eu pago, dane-se. Ele ainda achava o cúmulo, falava que no documentário eles não haviam sido realistas [sobre o assassinato]", comentou Catia, referindo-se à produção 'Pacto Brutal', disponível na HBO.
A apresentadora ainda desejou que, depois da morte, Pádua se arrependa.
"Deus queira que para onde ele foi, que ele tenha um entendimento, que consiga captar toda a maldade que ele teve dentro dele. É a chance de, pelo menos do lado de lá, ele tentar reverter aquele sentimento que ele deixou brotar dentro dele e externou em outras pessoas. E a Paula Thomaz que siga a vida dela", completou.
Morte de Guilherme de Pádua
Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez, morreu neste domingo, 6, aos 53 anos, em Belo Horizonte. O ex-ator teria vindo a óbito em sua residência, após ter um infarto.
A informação foi divulgada em uma live pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde o ex-ator se tornou pastor anos depois de matar Daniella, filha da dramaturga Gloria Perez, em 1992.