5 maiores bilionários ficaram ainda mais ricos na pandemia
Quinteto liderado por Jeff Bezos, da Amazon, ganhou R$ 1,4 trilhão no rastro da crise planetária de saúde
Especializada em negócios, a agência Bloomberg tem um painel online atualizado diariamente sobre os maiores bilionários do planeta. Os desafios comerciais e industriais impostos pela pandemia de covid-19 não impediram os super-ricos de aumentar a fortuna.
O maior bilionário atualmente, o americano Jeff Bezos, 56 anos, dono da gigante de varejo online Amazon, está 75 bilhões de dólares (R$ 389 bilhões) mais rico. Tem agora patrimônio de 190 bilhões de dólares, ou R$ 985 bilhões de reais.
Quem faturou bem mais no ano passado foi Elon Musk, sul-africano-canadense-americano, de 49 anos, CEO da montadora de automóveis elétricos Tesla e da empresa de viagens espaciais SpaceX.
Segundo colocado no ranking de bilionários, ele viu entrar 142 bilhões de dólares (R$ 736 bilhões) nos últimos 12 meses, elevando sua riqueza a 170 bilhões de dólares, cerca de R$ 882 bilhões.
Aos 65 anos, Bill Gates, da companhia de software Microsoft, que já foi o homem mais rico do mundo, é atualmente o terceiro no pódio. Faturou 18 bilhões de dólares (R$ 93 bilhões), acumulando fortuna de 132 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 684 bilhões.
O francês Bernard Arnault, 71, proprietário da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo (de marcas como Louis Vuitton, Givenchy, Hublot e Moët & Chandon), enriqueceu 9 bilhões de dólares (R$ 46 bilhões), totalizando 114 bilhões de dólares, ou R$ 591 bilhões.
No comando das operações do Facebook, Instagram e WhatsApp, Mark Zuckerberg acrescentou a seu patrimônio 25 bilhões de dólares (R$ 129 bilhões). O americano de 36 anos tem um total de 104 bilhões de dólares, aproximadamente $ 539 bilhões.
Além de possuir muito dinheiro, esses cinco bilionários têm em comum o gosto pela mídia. Fazem autopromoção sempre que possível, a fim de produzir prestígio pessoal e a valorização de suas empresas.
Concedem entrevistas, dão palestras, circulam por redes sociais, doam milhões a causas sociais. Apreciam ser reconhecidos e admirados. O tamanho do ego é proporcional à quantia que têm na conta.