Capa da Playboy troca o Carnaval por carreira no funk
Clariane Caxito vê Anitta como referência positiva e revela as duas rainhas de bateria que admira
Conhecida por participações no humorístico Zorra Total e pela capa da edição digital da revista Playboy em junho de 2018, a mineira Clariane Caxito foi musa da Paraíso do Tuiuti, escola vice-campeã do Grupo Especial do Carnaval carioca no ano passado.
Apesar dos convites para voltar à Sapucaí, ela preferiu se manter longe da festa. “Amo o Carnaval, com certeza desfilarei mais vezes, mas agora resolvi focar na minha carreira como cantora.”
Adepta do funk e do reggaeton, Clariane vai lançar um EP com as músicas Louca Pra Beijar e Imaginação. “Quero colocar todo mundo para dançar”.
A atriz e agora funkeira, de 28 anos, conversou com o Terra.
Não teme a forte concorrência que existe no universo do funk?
Concorrência existe em todos lugares. Vou chegar com um diferencial e aproveitar qualquer oportunidade para mostrar o meu talento.
Vê Anitta como referência positiva a seguir ou uma rival?
Anitta é uma referência, sim. Acho que ela já está em um patamar tão alto que não é mais concorrência para nenhum artista brasileiro. Eu amo o jeito persistente e inteligente que ela conduz sua carreira.
Há uma guerra de ego entre musas, madrinhas e rainhas do Carnaval. Você se dá bem com alguma?
Gosto de rainhas da comunidade que vestem a camisa da escola e que não estão na avenida apenas para aparecer. Admiro algumas. Na minha opinião, a Viviane Araújo (da Mancha Verde e do Salgueiro) é a rainha do Carnaval. Admiro também a Raíssa de Oliveira, da Beija-Flor (campeã de 2018), que começou na escola ainda criança.
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