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Climão! Pablo Marçal se exalta com questionamento de jornalista da CNN

Pablo Marçal e Clarissa Oliveira se desentenderam durante debate

27 ago 2024 - 09h47
(atualizado às 09h50)
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Uma entrevista ao vivo entre o influenciador Pablo Marçal e a jornalista Clarissa Oliveira, da CNN Brasil, ganhou contornos tensos quando o candidato à Prefeitura de São Paulo se irritou com questões sobre uma condenação antiga relacionada a golpes bancários.

Pablo Marçal e jornalista da CNN
Pablo Marçal e jornalista da CNN
Foto: Reprodução/CNN/Redes Sociais / Mais Novela

Durante a transmissão, Clarissa trouxe à tona um discurso de Marçal sobre a condenação, que ocorreu em 2005. Ela afirmou: "Você tem dito que essa condenação só existiu porque o senhor não tinha condições de arcar com um advogado, mas, na verdade, a gente sabe que a condenação prescreveu. O senhor deveria ter cumprido pena de prisão em regime semiaberto."

Marçal respondeu com raiva, dizendo: "Não deveria! Ela não é transitada em julgado. Você precisava estudar um pouquinho o Direito. Quando você usa a palavra 'dever', você tem que pegar aquilo que a lei força. Desculpa te responder desse jeito, você está errada!". Clarissa, mantendo a compostura, pediu um tom mais respeitoso, afirmando: "Eu estou sendo respeitosa com o senhor, então… Dá para fazer isso de outras formas."

A tensão aumentou quando Marçal tentou corrigir a jornalista sobre termos jurídicos e criticou seu conhecimento do direito. "Você usou a palavra 'dever', quando fala em dever você tem que estar amparada e você está desamparada no que você está falando, mas eu vou te explicar para você entender um pouco do mundo jurídico", disparou Marçal.

A discussão foi interrompida pela também jornalista Muriel Porfiro, que pediu que a conversa prosseguisse de forma respeitosa. "Candidato, só peço respeito para a gente continuar", exigiu Muriel. Marçal, visivelmente frustrado, questionou o que exatamente havia sido desrespeitoso e pediu a oportunidade de finalizar sua resposta.

O candidato reiterou que a condenação não foi transitada em julgado e expressou sua frustração com a persistência no tema. "Eu não tinha R$ 2 mil para pagar o advogado. Agora, 20 anos se passaram, e vocês vão ficar repetindo isso", concluiu.

Veja um trecho!

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