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Fellipe Villas é expulso de "A Grande Conquista" por exigência da Polícia Militar

Participante teve que deixar o reality show por ferir normas do regimento militar

12 jul 2024 - 16h27
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Foto: Instagram/Fellipe Villas / Pipoca Moderna

Há seis dias da final de "A Grande Conquista 2", Fellipe Villas foi expulso do confinamento por infringir normas militares. O ex-participante não obteve autorização da Polícia Militar do Espírito Santo para participar do reality show da Record. Como resultado, a instituição ordenou sua saída imediata do programa.

Comunicação aos participantes

Os nove participantes restantes foram informados sobre a expulsão de Fellipe nesta sexta-feira (12/6). O ex-competidor foi chamado pela produção do reality show, e os demais acreditavam que ele estava em atendimento médico. Entretanto, foram surpreendidos com o comunicado.

"Atenção, conquistadores! O participante Fellipe Villas não faz mais parte do programa. Devido a um processo interno do Batalhão da PM do Espírito Santo, ele teve que deixar "A Grande Conquista". Arrumem as malas dele e deixem no armário", dizia o texto da produção, que foi lido por João Hadad.

Reações e especulações

Os participantes especularam que Fellipe teve que escolher entre continuar no jogo ou manter o emprego. Segundo eles, Fellipe teria mencionado que tinha até 15 de julho para voltar à função. A Record mostrará a reação dos demais no episódio desta noite.

Processo e situação legal

Em março deste ano, Fellipe pediu autorização da Polícia Militar do Espírito Santo para entrar em "A Grande Conquista", mas não conseguiu a licença. Mesmo assim, ele decidiu seguir em frente com sua participação usando suas férias até 14 de maio. Ele deveria ter retornado ao trabalho no dia seguinte.

Sua equipe apresentou um laudo psiquiátrico à administração da corporação, pedindo que ele fosse dispensado por 90 dias a partir de 15 de maio. Entretanto, ele não compareceu a uma avaliação de condição mental pela Junta Militar de Saúde após 30 dias de afastamento, pois já estava participando do programa.

"Em razão da falta injustificada à Junta Militar de Saúde e passado o prazo legal, o soldado Fellipe Pedrosa Leal Villas encontra-se em estado flagrante do crime de deserção, previsto no Art. 187 do Código Penal Militar", informou a Polícia Militar do Espírito Santo.

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