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Fim do BBB? 4 motivos pelos quais a Globo não quer de jeito nenhum isso

18 set 2024 - 08h28
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O BBB, responsável por inúmeros momentos marcantes na TV nos últimos 24 anos, virou alvo de discussões nas últimas semanas por conta de rumores envolvendo o fim do formato no país.

Tadeu Schmidt é apresentador do BBB desde 2022
Tadeu Schmidt é apresentador do BBB desde 2022
Foto: Divulgação / Globo / RD1

A Globo estaria disposta a abrir mão do reality show mais importante do país após uma série de polêmicas e pela saída de Boninho depois de 40 anos no canal.

No entanto, a emissora da família Marinho não confirmou o boato e já determinou a pré-produção da próxima temporada do BBB, com apresentação de Tadeu Schmidt e direção de núcleo de Rodrigo Dourado.

Faturamento

O BBB 2024 faturou mais de R$ 1,5 bilhão com a venda das cotas de patrocínio para diferentes marcas. O número recorde foi possível graças ao trabalho do departamento comercial antes e durante o programa.

A edição de 2023 contou com 13 cotas vendidas. Neste ano, o número subiu para 15. Os patrocinadores em questão se envolveram diretamente no investimento de produtos ou serviços.

Audiência

A audiência do Big Brother Brasil sofreu altos e baixos ao longo das 24 edições, mas apanhou mais nas últimas temporadas antes do início do novo formato com anônimos e famosos.

Neste ano, por exemplo, o programa completou 100 dias no ar com média de 20,2 pontos de audiência na Grande São Paulo, número alcançado por novelas das 18h e 19h.

O programa comandado por Tadeu Schmidt, mas que já pertenceu a Pedro Bial e Tiago Leifert, obteve índices mais positivos no início, com números na casa dos 40 pontos. A TV mudou nos últimos 20 anos, assim como a audiência e sua maneira de acompanhar um reality show.

Repercussão

O BBB se tornou o principal produto da Globo nos primeiros 4 meses do ano, com números expressivos na internet.

O programa deste ano obteve um engajamento explosivo: 4 milhões de pesquisas no Google e 19 milhões de menções nas redes sociais apenas no primeiro mês.

Trata-se de algo que nenhum programa dos canais concorrentes conseguiu em tão pouco tempo no ar e maior até que diversos programas da própria Globo.

Globoplay

A alta direção da Globo também tem levado em consideração o Globoplay na hora de discutir a manutenção do Big Brother Brasil na TV.

O streaming assegurou um aumento significativo no número de assinantes em janeiro deste ano, o maior desde o seu lançamento, em 2014.

O Big Brother Brasil se tornou a fonte de renda do Globoplay nos primeiros meses do ano, com alcance de público igual ou mais que canais da TV aberta.

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RD1
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