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Isis Valverde vibra com protagonista Sereia: "presente perfeito"

12 dez 2012 - 07h21
(atualizado às 07h21)
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A atriz Isis Valverde, recém-saída da pele da periguete Suelen de Avenida Brasil, mal consegue esconder a empolgação com a primeira protagonista que viverá na TV. Na pele de uma cantora de axé da Bahia, ela será a personagem central da microssérie O Canto da Sereia, que estreia na TV Globo no próximo dia 8 de janeiro.

Isis Valverde comemorou seu papel na nova minissérie da Globo, 'O Canto da Sereia'
Isis Valverde comemorou seu papel na nova minissérie da Globo, 'O Canto da Sereia'
Foto: Mauro Pimentel/Terra

Última a chegar para a apresentação da produção à imprensa, no final da tarde desta terça-feira (11), em um hotel no Rio, a atriz era só elogios - e agradecimento - ao trabalho. “Foi um presente perfeito que me deram. A Sereia é muito viva, muito feliz, mas tem um problema: a morte está sempre do lado dela. Isso dá um caldo bacana, A cada cena me vejo em situações que jamais vivi como atriz”.

Para sacramentar o clima de tragédia, a personagem de Isis é assassinada em pleno carnaval de Salvador. E mais: a morte vem para a cantora de axé no alto do trio elétrico. É esse crime que dará para a microssérie a pimenta dos 4 capítulos consecutivos que serão exibidos entre 8 e 11 de janeiro. A partir do crime, vários personagens que rondam a cantora passam a ser, cada um a seu modo e por um motivo diverso, fortes suspeitos do assassinato.

A atriz valoriza o trabalho da equipe de atores. “Somos 11 protagonistas, cada um tem a sua importância. Sem eles não teria história, afinal”. Mais do que ter que emprestar a própria voz para a personagem do alto de um trio elétrico, a mineira de Aiuruoca teve dificuldades mesmo foi com o sotaque baiano. “A diferença foi o sotaque, foi um pouco puxado. Fiz aula de prosódia. Quanto a cantar, não tinha opção: ou eu cantava, ou eu cantava”.

Ela explica que o diretor José Luiz Villamarim pediu para que não houvesse dublagem para as apresentações no trio elétrico. E Isis embarcou. “Adorei a ideia do Zé de ter que cantar ao vivo mesmo”, afirma a atriz, que diz ter se desfeito da periguete Suelen logo em seguida ao final da novela. “Devolvi tudo da Suellen”, brinca, sobre a personagem que foi um dos grandes sucessos de Avenida Brasil.

Aliás, parte da novela das 21h foi logo transportada para O Canto da Sereia pelo diretor de núcleo Ricardo Waddington e pelo próprio Villamarim - ambos estiveram em Avenida Brasil também. A futura personagem Sereia agradece: “O Ricardo é como um padrinho para mim. Ele me conhece desde os 17 anos”. Além de Isis, estão no elenco outros egressos do folhetim, como Fabiula Nascimento, Camila Morgado e Marcos Caruso. 

Carga dramática forte

A complexidade e a densidade de Sereia estão em vários aspectos da construção do personagem. Estão nos mistérios que envolvem sua vida - irão aparecendo ao longo da investigação do crime –, nas experiências sexuais da personagem – “ela é livre sexualmente” – e na própria carga dramática de Sereia, uma menina órfã alçada ao sucesso de forma abrupta.

Todos esses ingredientes são conduzidos esteticamente pelas mãos e pelo olhar do diretor de fotografia Walter Carvalho, uma espécie de poeta da imagem que opera as câmeras da série, e por Luiz Villamarim. Além disso, a microssérie é baseada no livro homônimo escrito por Nelson Motta, que emplacou sob forma de romance uma Bahia com clima noir e com cores densas e um tanto sombrias.

Com texto de George Moura, Patrícia Andrade e Sérgio Goldenberg, O canto da sereia tem ainda no elenco Gabriel Braga Nunes (o ex-namorado de Sereia, Paulinho de Jesus), Camila Morgado (na pele da empresária da cantora, Mara), Marcos Palmeira (detetive Augustão), João Miguel (secretário particular de Sereia, o Só Love), entre outros. 

 A microssérie vai ao ar após o Big Brother Brasil

Fonte: Terra
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