Linha Direta vai voltar; relembre 5 casos icônicos do programa
Para alegria dos fãs do programa, Linha Direta reestreia na Globo sob o comando de Pedro Bial
O mês de maio acaba de chegar e junto com ele também temos a reestreia do programa Linha Direta, na Globo, sob a direção do jornalista e apresentador Pedro Bial. A atração irá ao ar todas às quintas-feiras, às 23h.
Antes de Bial, já estiveram a frente do programa: Hélio Costa, Marcelo Rezende e Domingos Meirelles. Linha Direta estreou pela primeira vez em março de 1990 e parou de ser exibido em 2007. Agora, 16 anos depois, o programa retornou para a programação da TV Globo.
Para celebrar a reestreia do programa policial, separamos os cinco casos mais marcantes para você relembrar. Confira a seguir:
Linha Direta: Bandido da luz vermelha
João Acácio Pereira da Costa ficou conhecido como "bandido da luz vermelha" nos anos 1960. Ele usava uma lanterna vermelha para dessa forma amedrontar as vítimas. E acabou condenado em 351 anos de prisão por assaltos, homicídios e estupro de mulheres.
Césio 137
Em Goiás, no ano de 1987, catadores de papel encontraram uma bomba de Césio e guardaram. Os trabalhadores acharam que era uma placa de chumbo, mas era um material altamente radioativo que matou cerca de 104 pessoas e deixou muitas outras com sequelas.
Linha Direta: Crime da mala
Em 1928, trabalhadores do Porto de Santos encontraram uma mala suja de sangue e enquanto carregavam um navio, eles chamaram a polícia, que descobriu que havia um corpo de uma mulher dentro. Logo após, se descobriu que o marido havia matado a vítima.
Máscara de chumbo
Em 1966, Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, dois técnicos em eletrônica, usavam ternos, capas impermeáveis e máscaras de chumbo, geralmente usadas contra radiação quando achados sem vida, no Morro do Vintém, próximo a Niterói. Atualmente, suas mortes ainda não foram solucionadas.
Linha Direta: Vampiro de Niterói
Marcelo Costa de Andrade, ficou conhecido como "Vampiro de Niterói", pelos homicídios que cometeu na década de 1960. Ele chegava a beber o sangue das vítimas depois de matá-las. O criminoso, acabou sendo preso em 1969 e encaminhado ao Manicômio Judiciário de Franco da Rocha, em São Paulo.
Mas acabou considerado inimputável, pois portava encefalopatia, e chegou a fugir em 1991, e nunca mais foi recapturado.