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'Não fui eu', diz ex-paquita Ana Paula Almeida sobre acusações de ‘X9’

Série documental ‘Para Sempre Paquita’ relembrou história de livro que causou demissão em massa

25 set 2024 - 20h47
(atualizado às 22h55)
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A ex-paquita Ana Paula Almeida, a Pituxita, no Sala de TV
A ex-paquita Ana Paula Almeida, a Pituxita, no Sala de TV
Foto: Reprodução/Terra

Após a estreia da série documental da Globoplay Pra Sempre Paquitas, que retrata o fenômeno do grupo de ajudantes de palco de Xuxa no fim dos anos 1980 até o início dos anos 2000, um mistério ficou na cabeça dos fãs: quem foi que contou para Marlene Mattos sobre um polêmico livro que causou demissão em massa da primeira geração do grupo? 

Na série, as ex-integrantes relembram que um suposto telegrama anônimo revelou a informação para a diretora. Posteriormente, foi descoberto que não foi uma mensagem, mas sim uma das meninas que teria contado. 

Na época e agora, depois que a série foi ao ar, muitas teorias surgiram sobre quem poderia ter sido a ‘X9’. Entre as 'suspeitas', está Ana Paula Almeida, a Pituxita, já que ela teria parado de frequentar as reuniões do livro, além de ter continuado a trabalhar com Xuxa.

Em entrevista ao programa Sala de TV, do Terra, nesta quarta-feira, 25, ela comentou sobre o assunto. “Primeiro, por que eu não fui [mais nas reuniões do livro]? Porque eu tava junto das meninas, vamos fazer um projeto, queremos mostrar pra Marlene, vamos dar esse orgulho. Quando começou a desencadear, que eu vi que as minhas amigas, como eu, estavam em uma situação em que não ia ser bacana, que não ia vender da forma que a gente achava que ia vender, muito menos em livro, eu falei: ‘Peraí! Tem alguma coisa errada’. Conversei com a minha mãe: ‘Mãe, não acho isso certo’”, iniciou. 

Ela disse que, na época, até pensou em sentar com as colegas e conversar com Xuxa e Marlene, mas destacou que não o fez. “Eu não fiz isso. E outra coisa: quem era minha amiga? A Xuxa! Obviamente que eu procuraria a Xuxa, não procuraria a Marlene”, disse. 

“A Lenice disse que foram procurar ela, e eu até coloquei ela na parede no dia da inauguração. Falei: ‘Quem foi?’, e ela falou: ‘Não conto’. Então, o que hoje vou responder, que eu já falei e não falo mais sobre esse assunto. A pessoa, por motivos dela, não quer dizer. Eu sou diferente. Quando aconteceu comigo, fui lá, em rede nacional e falei: ‘Aconteceu isso’, provei, botei as provas. Se fosse agora, eu faria a mesma coisa”, argumentou. 

Ainda durante a conversa, o colunista do Terra Fefito comentou que o produtor do livro, João Henrique Schiller, teria colocado em uma comunidade que a “X9” teria sido Pituxita e que no documentário teria afirmado novamente que sabia quem foi o informante, mas não quis revelar.

“Por que ele não contou nas câmeras? Porque ele não tem provas e se ele falasse que fui eu, eu iria em cima dele judicialmente porque não fui eu. Segundo, ele não tava lá. A menina foi procurar a Lenice, que era a secretária da Marlene, e ela disse ‘vamos contar pra Marlene’, mas se Marlene falou de telegrama, isso aí é com ela. Ninguém tem nada a dizer. A gente tem que respeitar”, detalhou. 

Ela esclareceu ainda que voltou a trabalhar com Xuxa porque tinha proximidade com ela. Segundo Ana Paula, se outras ex-paquitas tivessem procurado a apresentadora, como ela fez, provavelmente teriam voltado a trabalhar também. 

O Sala de TV vai ao ar às quartas-feiras, às 15h, ao vivo na home do Terra, no Youtube e nas redes sociais do Terra.

Fonte: Redação Terra
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