Garota do Momento: Como será o reencontro de Beatriz e Clarice?
O reencontro com a mãe se transforma em pesadelo para Beatriz, que não é reconhecida e acaba acusada injustamente em Garota do Momento; saiba como será
Nos próximos capítulos de Garota do Momento testemunharão um momento decisivo e carregado de emoção na trama. Beatriz (Duda Santos) finalmente terá o tão aguardado reencontro com sua mãe, Clarice (Carol Castro).
Não reconheceu!
No entanto, o que deveria ser um momento de felicidade e reconciliação rapidamente se transforma em um pesadelo angustiante. A desenhista Clarice, que não reconhece a própria filha, reage com frieza e ainda acusa Beatriz por uma situação mal interpretada, defendendo outra jovem, Bia (Maisa), acreditando que esta seja sua filha legítima.
Plano de Juliano
Tudo acontece durante a inauguração de uma loja da Perfumaria Carioca. Desconfiado do comportamento de Beatriz e ciente do interesse dela em Clarice, Juliano (Fábio Assunção), atual marido de Clarice, elabora um plano para afastá-la da festa. Mas o plano desmorona quando Beatriz se desentende com Bia, que puxa a bolsa de Beatriz de maneira brusca, levando-a a soltar o objeto e causando a queda de Bia.
Defende Bia
Ao presenciar a cena, Clarice surge para defender Bia, acreditando que Beatriz a atacou intencionalmente. Confusa e transtornada, Beatriz tenta se explicar, mas se vê acuada quando Clarice, incrédula, questiona: "Olha o que fez com a minha filha! Quem é você?". Nesse momento, a segurança da festa intervém e imobiliza Beatriz, que, sem conseguir reagir, vê tudo ao redor se tornar nebuloso pela adrenalina e choque da situação.
Racismo?
Diante da acusação de Clarice e da violência sofrida na festa, Beatriz recobra o controle e, profundamente magoada, desabafa: "Eu não queria machucar ninguém. Só larguei a bolsa que a sua... que a sua filha tava puxando, e ela caiu pra trás". A situação, no entanto, toma um rumo ainda mais grave quando Beatriz acusa Juliano e seus seguranças de racismo, afirmando que o ocorrido é mais um exemplo do tratamento preconceituoso que pessoas negras enfrentam.
Ela menciona a Lei Afonso Arinos, legislação que desde 1951 estabelece punições para atos discriminatórios, e acusa Juliano abertamente: "O que aconteceu aqui hoje foi mais um exemplo de como nós negros somos tratados por essa sociedade preconceituosa! E é uma vergonha que a justiça não faça valer a Lei Afonso Arinos! Porque se fizesse… (aponta Juliano) Esse homem pagaria pelo que fez! Tá na lei! Racista! Eu tenho ódio de gente feito você!".