Repórteres ficam descabeladas ao lutar contra o vento na diplomação de Lula
Outros profissionais da imprensa em Brasília tiveram de superar pernilongos, calor sufocante e chuva forte
Os jornalistas de TV que se posicionaram diante do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em Brasília, para acompanhar a cerimônia de diplomação de Lula e Alckmin enfrentaram uma adversidade.
O vento forte atrapalhou as entradas ao vivo. Atingiu especialmente as repórteres com cabelos longos.
No 'Conexão GloboNews', Raquel Honorato sofreu para conseguir conversar com os âncoras do estúdio. O rosto dela chegou a ser encoberto pelos fios movimentados pela ventania.
À tarde, no 'GloboNews Mais', Julia Duailibi e Tiago Eltz enfrentaram o mesmo obstáculo no local. "Ainda bem que você não tem cabelo", brincou a jornalista com o colega Octavio Guedes.
"Me segura senão eu saio voando", ironizou Julia, que não conseguia ajeitar o cabelo por estar com o microfone em uma mão e o celular na outra. Ela aproveitou um intervalo comercial para amarrar os fios em um rabo-de-cavalo.
Anteriormente, ao longo da cobertura da transição no CCBB, também na Capital federal, vários jornalistas de vídeo se irritaram ao vivo com o 'ataque' de mosquitos.
O sol forte, o calor acima de 30 graus e as pancadas de chuva em alguns dias também desafiaram as equipes.
A GloboNews montou uma tenda no jardim do prédio onde o novo governo tem sido formado para abrigar seus profissionais dos caprichos do tempo.