Sete anos antes da demissão, Bocardi foi envolvido em escândalo de vídeo íntimo
Apresentador se tornou vítima de ‘exposed’ nas redes sociais às vésperas de criação de lei de proteção à imagem privada
Demitido da Globo por “descumprir normas éticas do Jornalismo” da emissora, segundo comunicado oficial da TV, Rodrigo Bocardi viveu um pesadelo em fevereiro de 2018.
Um vídeo atribuído a ele foi vazado na internet. Na imagem, um homem aparecia seminu em situação erótica, exibindo-se para a câmera.
Rapidamente, o material sensacionalista gerou manchetes na imprensa. O nome do apresentador apareceu no ranking dos termos mais citados no Twitter (atual X).
Sempre discreto em relação à vida privada, Bocardi não se pronunciou a respeito. Jornais da época noticiaram que ele acionou advogados para tomar medidas judiciais contra o autor do vídeo, que seria uma montagem criada para constrangê-lo.
Sete meses depois do escândalo, entrou em vigor no País a Lei 13.718/18, que tipifica como crime a divulgação de cena de sexo, nudez ou pornografia, com possível pena de reclusão de 1 a 5 anos.
O âncora superou o lamentável episódio. Seu profissionalismo e carisma foram mais fortes do que as fofocas. Agora, desligado da Globo, ele enfrenta a onda de rumores sobre o motivo da saída inesperada da emissora onde se consolidou como um dos melhores âncoras da TV brasileira.
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