Script = https://s1.trrsf.com/update-1744920311/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Vargas Llosa: releia as colunas do escritor peruano no 'Estadão'

Ganhador do Nobel da Literatura, que morreu neste domigo, 13, foi colunista do jornal ao longo dos anos; relembre alguns de seus textos publicados

14 abr 2025 - 01h19
Compartilhar
Exibir comentários

Mario Vargas Llosa morreu neste domingo, 13. Considerado um dos principais autores da América Latina desde a década de 1960, o peruano escreveu, entre tantas obras, diversas colunas publicadas no Estadão. Relembre algumas delas a seguir.

Mario Vargas Llosa em foto tirada em novembro de 1997, em frente ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
Mario Vargas Llosa em foto tirada em novembro de 1997, em frente ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
Foto: Raimundo Valentim/Estadão / Estadão

Para começar, sua despedida, publicada em 21 de fevereiro de 2024, em que refletia a partir de uma questão: "Por que a verdade é a pedra de toque do jornalismo?".

Suas colunas englobavam temas e reflexões diversas. Por exemplo, "A função da crítica" (4 de agosto de 2020), "O direito de morrer" (3 de janeiro de 2021) e "A ascensão do populismo e a 'retórica do desespero'" (17 de janeiro de 2021).

Muitas vezes, Vargas Llosa também escrevia sobre personalidades específicas - em especial as políticas.

Sobre Nicolás Maduro escreveu "Só a democracia salvará a Venezuela dos demagogos" (15 de julho de 2023). A respeito do presidente russo, escreveu textos como "Putin, um verdadeiro patriota?" (6 de fevereiro de 2022) e "Vladimir Putin vai se afundar na escuridão" (1.º de julho de 2023). Sobre um dos mais longevos ditadores africanos, publicou: "Robert Mugabe, o déspota do Zimbábue" (15 de setembro de 2019).

Em 17 de novembro de 2023, escreveu "Ernest Hemingway: o gênio aventureiro que inaugurou um novo estilo sem floreios e sentimentalismos", coluna em que opinava sobre o autor. "Não sei se Hemingway desfrutou de suas correrias tanto quanto se acredita. Mas a verdade é que desde então ele foi o mais popular dos escritores norte-americanos e foi gestando-se o mito que ainda vive", escreveu Vargas Llosa.

Em 20 de fevereiro de 2022, trouxe "Sócrates deixou a própria morte como seu maior exemplo", em que abria: "Um dos problemas da nossa época é que há muitos livros para ler e pouco tempo para fazê-lo."

Falando em épocas, vale rememorar também algumas das colunas mais antigas de Mario Vargas Llosa no Estadão.

Em 14 de julho de 1996, por exemplo, escreveu "O canto das sereias", abria o texto: "Não há nada mais difícil de definir e tão fácil de reconhecer como o estilo. A frase 'o estilo é o homem' parece profunda, mas, ao ser analisada, mostra-se tão vaga e genérica como qualquer lugar-comum".

Em "Pedra de Toque" (17 de janeiro de 1999) abordava a carta que recebeu de Kenzaburo Oe. "É uma obra à qual devo muitas horas de prazer, embora também, às vezes, de certa angústia", destacava, sobre o trabalho do colega.

Para ler mais colunas de Mario Vargas Llosa no Estadão você pode clicar aqui ou conferir o acervo do jornal.

Estadão
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade