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China e UE iniciam conversações cruciais

Segunda, 15 de maio de 2000, 12h53min
A China e a União Européia (UE) começaram outra rodada de negociações nesta segunda-feira com a intenção de remover os obstáculos para que a China se torne membro da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Poucas horas depois de chegar a Pequim pedindo por "flexibilidade", o comissário do Comércio da UE, Pascal Lamy, iniciou conversações com o ministro do Comércio Exterior da China, Shi Guangsheng.

"Nós temos que mostrar flexibilidade se quisermos chegar a algum lugar", disse Lamy a repórteres na chegada.

Ele não fez outros comentários antes de entrar na reunião e os negociadores chineses não estavam disponíveis para comentar. Esta é a quarta rodada de negociações entre os dois lados neste ano e a segunda com a presença de Lamy.

"Eu nunca sou otimista ou pessimista", disse Lamy.

O primeiro dia de conversas terminou com a União Européia dizendo que precisava de mais tempo para acertar um acordo com a China.

"A equipe técnica está trabalhando agora e nós vamos retomar amanhã (terça-feira) pela manhã", disse Lamy após duas horas deste primeiro encontro com as autoridades chinesas.

O porta-voz de Lamy, Anthony Gooch, disse aos jornalistas que ainda é muito cedo para dizer se a China se mostrou mais flexível, acrescentando a que intenção é ficar na China até que seja "construtivo, útil e necessário".

As expectativas em torno do encontro, previsto para durar vários dias, são grandes porque envolvem não apenas uma acordo com a União Européia.

O resultado das conversações de Lamy podem influenciar também uma votação que está tramitando no Congresso norte-americano sobre um projeto de lei que prevê a normalização do comércio norte-americano com a China, dando sequência a um acordo entre os dois países realizado em novembro de 1999.

Os EUA, o Japão e o Canadá, entre outros países, já chegaram a acordos com a China. Já a UE, que representa 15 países, ainda está em negociações, sendo que qualquer concessão que a China faça à UE terá de ser oferecida aos demais países.

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