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Diretor do BC afirma que Banespa não tem créditos podres

Domingo, 19 de novembro de 2000, 19h42min
O diretor de Finanças Públicas e Regimes Especiais do Banco Central (BC), Carlos Eduardo de Freitas, garantiu que o vencedor do leilão de privatização do Banespa, marcado para amanhã, não descobrirá novos créditos podres ao assumir a instituição, porque todos os prejuízos do banco foram saneados pela União. O diretor, contestando matéria publicada pela revista Época, afirmou que os bancos estrangeiros não abandonaram o leilão por falta de informações sobre a carteira de créditos do Banespa.

"Todos os concorrentes tiveram reuniões com a alta cúpula da fiscalização do BC, que fez uma análise da carteira de créditos do Banespa e das necessidades futuras de provisões", explicou Carlos Eduardo de Freitas. "Tiveram um atestado do BC e, se eu entrasse no banco e descobrisse créditos que não foram provisionados, eu processaria o BC, pois teriam me dado a informação errada. Mas isso é absolutamente impossível de ocorrer".

De acordo com o diretor, houve graves irregularidades no Banespa, como créditos mal concedidos e sumiço de documentos, mas o efeito desses episódios na saúde financeira do banco foi totalmente resolvido com a capitalização feita pela União. "Os concorrentes conheceram perfeitamente o que é o Banespa e tiveram detalhes sobre o banco", disse Freitas. Segundo ele, as irregularidades já foram comunicadas ao Ministério Público e estão sendo apuradas na Justiça. O diretor também negou que o passivo previdenciário do Banespa não esteja totalmente provisionado no balanço do banco.

Para Freitas, esse assunto foi discutido a fundo com os bancos interessados no Banespa e todos os esclarecimentos pedidos foram feitos. "Todos sabem do problema e conhecem a solução que foi dada, não há nada novo", afirmou Freitas.

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Agência Estado

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