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Após acusação de preterir casadas, presidente da Foxconn defende práticas de recrutamento da empresa

17 ago 2024 - 16h10
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O presidente da Foxconn defendeu neste sábado suas práticas de recrutamento e seleção, depois de Nova Délhi ter pedido investigações com base em uma reportagem da Reuters de que a fornecedora da Apple rejeita mulheres casadas para ocupar empregos na linha de montagem do iPhone.

"A Foxconn contrata independentemente do gênero, mas as mulheres são grande parte de nossa força de trabalho aqui", afirmou Young Liu durante a cerimônia de abertura de um complexo para seus trabalhadores próximo a Chennai, no Estado indiano de Tamil Nadu, no sul do país.

"Ressalto que mulheres casadas contribuem grandemente para o trabalho que estamos realizando aqui", acrescentou, no que foram seus primeiros comentários desde a publicação da investigação pela Reuters.

Liu não respondeu a perguntas da imprensa no complexo, que o governo estadual diz que é "exclusivo" para 18.720 mulheres que trabalham na Foxconn. Os edifícios estão localizados próximos à fábrica que monta o iPhone.

A investigação da Reuters, publicada em junho, mostrou que a empresa sistematicamente exclui mulheres casadas de empregos em sua principal fábrica de montagem do iPhone, pelo fato de elas terem mais responsabilidades familiares que suas colegas solteiras.

A Foxconn reconheceu lapsos em suas práticas de recrutamento e seleção em 2022 e disse que trabalhou para resolver os problemas. A companhia, contudo, acrescentou que "nega veementemente as acusações de discriminação na contratação".

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