Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Argentina quer normalizar relações com credores estrangeiros

Suprema Corte dos EUA se recusou a ouvir o recurso do país sobre a tentativa de evitar o pagamento de US$ 1,33 bilhão a credores de fundos de hedge

17 jun 2014 - 19h45
Compartilhar
Exibir comentários

O ministro da Economia da Argentina, Axel Kicillof, afirmou nesta terça-feira que o governo quer normalizar as relações com credores estrangeiros, mas não vai aceitar "quaisquer condições" para acabar com um impasse em torno da dívida.

Casa Rosada: cartão postal de Buenos Aires e sede da presidência da Argentina
Casa Rosada: cartão postal de Buenos Aires e sede da presidência da Argentina
Foto: Shutterstock

A Suprema Corte norte-americana se recusou na segunda-feira a ouvir o recurso do país sobre a tentativa de evitar o pagamento de US$ 1,33 bilhão a credores de fundos de hedge.

Kicillof disse ainda que a decisão da Justiça se aplicada como foi determinada, levará o país a um novo calote, porque abre a porta a processos iniciados por outros detentores de bônus no valor de US$ 15 bilhões.

O ministro também afirmou que o país está dando os primeiros passos para pagar sua dívida reestruturada sob a lei argentina, após o revés na Justiça dos Estados Unidos.

"Não podemos permitir que nos impeçam de honrar nossos compromissos com os credores, com os detentores de bônus que entraram na reestruturação. É por isso que estamos iniciando os passos para iniciar uma troca de dívida para pagá-la na Argentina sob a lei argentina", disse Kicillof a jornalistas.

A decisão da Justiça dos Estados Unidos levou a agência de classificação de risco Standard & Poor's a rebaixar o rating da Argentina a "CCC-", ante "CCC+". A S&P citou maior risco de calote na dívida em moeda estrangeira do país

PIB Mundial PIB Mundial: Veja a ranking das maiores economias do mundo em 2013

Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade