Assim não dá: Até feijão e arroz entre os maiores aumentos

Por: Flipar

10 jan 2023 - 17h43

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O Dieese divulgou o preço da Cesta Básica referente à reta final de 2002 (novembro e dezembro).
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São Paulo teve a cesta maia cara do Brasil: R$ 791,28
Foto: . Anderson Riedel/PR Palácio do Planalto wikimedia commons / Flipar
Depois vem Florianópolis:R$ 769,19
Foto: Camilla Costa Gonçalves - wikimedia commons / Flipar
Em seguida, Porto Alegre:R$ 765,63
Foto: putinga.rs.gov.br / Flipar
E a quarta cidade com maior preço é o Rio de Janeiro: R$ 765,63
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E a comida simples, arroz com feijão, foi bastante impactada. A seguir os que ficaram mais caros.
Foto: Reprodução do site br.toluna.com/opinions / Flipar
O tomate subiu 11,70%
Foto: YouTube/Panelinha / Flipar
Depois aparece o popular Feijão preto: 7,97%
Foto: Divulgação / Flipar
O óleo de soja, o mais comum na cozinha brasileira, tornou as refeições caseiras mais caras: 6,43%
Foto: United Soybean Board wikimedia commons / Flipar
Depois, o arroz agulhinha: 4,56%
Foto: Pille R. Priske/Unsplash / Flipar
Quando se vê o ano como um todo, os alimentos foram os principais responsáveis pela inflação, de acordo com o IBGE. De forma geral, o aumento de preço de alimentos chegou a 17% em 2022.
Foto: reprodução de TV / Flipar
A cesta básica, ao longo de 2022, ficou mais cara nas 17 capitais pesquisadas pelo Dieese.
Foto: Imagem de João Geraldo Borges Júnior por Pixabay / Flipar
Tomando por base o ano inteiro, o maior aumento foi em Goiânia: 17,8%.
Foto: Boaventuravinicius wikimedia commons / Flipar
Depois Brasília: 17,2%.
Foto: Agência Brasília wikimedia commons / Flipar
Em seguida, Campo Grande : 16%
Foto: gustavo Siqueira wikimedia commons / Flipar
E a quarta cidade com maior aumento de preço da cesta em 2022 foi Belo Horizonte: 15%.
Foto: Gabrielacheloni wikimedia commons / Flipar
Alguns alimentos tiveram aumento, ao longo de 2022, considerado exorbitante. Veja os que subiram mais de preço.
Foto: Imagem de Adriano Gadini por Pixabay / Flipar
Batata: 67,9%
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Farinha de trigo: 36,1%
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Banana: 32,7%
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Leite integral: 26,6%
Foto: Imagem Free de congerdesign por Pixabay / Flipar
As pessoas recebem um salário mínimo por mês precisaram de 17 dias de trabalho para comprar apenas os itens da cesta básica. Dureza.
Foto: Andreas Breitling por Pixabay / Flipar

Assim não dá: Até feijão e arroz entre os maiores aumentos

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