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Banco do Brasil (BBAS3): CEO espera reavaliação das ações

28 jan 2025 - 18h07
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Coletiva de Imprensa do Banco do Brasil (BBAS3) - Foto: Nilton Fukuda/Banco do Brasil
Coletiva de Imprensa do Banco do Brasil (BBAS3) - Foto: Nilton Fukuda/Banco do Brasil
Foto: Suno

A CEO do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, reforçou a expectativa de que o mercado reconheça cada vez mais a consistência e sustentabilidade dos resultados da empresa. Durante sua participação no Latin America Investment Conference (LAIC), promovido pelo UBS, a executiva destacou os esforços do banco em consolidar sua estratégia financeira.

Ao ser questionada sobre a precificação das ações do Banco do Brasil, Medeiros enfatizou que os resultados entregues são prova da qualidade da gestão.

"Espero que o mercado use a calculadora e analise melhor as nossas ações. Mas não posso dizer que estamos insatisfeitos. Nos últimos dois anos, houve uma valorização de quase 50% desde o início da minha gestão", afirmou a CEO

Tarciana Medeiros assumiu o comando em janeiro de 2023, quando as ações do BB estavam em torno de R$ 15. Por volta das 17h15 desta terça-feira (28), as ações BBAS3 são negociadas a R$ 27,54, em uma queda de 0,61%.

Segundo a presidente do Banco do Brasil, a empresa se posiciona como uma "startup com mais de dois séculos". A executiva explicou que essa flexibilidade permite ao banco adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado, garantindo sua relevância em um setor dinâmico.

Apesar do cenário macroeconômico desafiador e de uma política monetária mais apertada em 2025, o Banco do Brasil está otimista com o crescimento moderado da carteira de crédito.

Segundo a CEO, o banco mantém um rigoroso tripé de gestão baseado em risco, viabilidade financeira das operações e capacidade de pagamento dos clientes, fatores que sustentam a qualidade dos resultados.

Um dos pilares dessa confiança é o equilíbrio da carteira de crédito do BB, que a presidente classifica como "o sonho de todo banco". Ela destacou que a carteira é composta de forma igualitária, com um terço voltado para pessoa física, um terço para pessoa jurídica e um terço para o agronegócio.

Essa diversificação garante segurança tanto na concessão de crédito ao setor agropecuário quanto no crescimento de linhas como o crédito consignado, segundo Medeiros.

A presidente do Banco do Brasil também mencionou que, em um ambiente de Selic elevada, o BB possui uma vantagem competitiva devido à robustez de sua carteira já consolidada.

Para este ano, fatores como melhores condições climáticas para o agronegócio e a continuidade do crescimento econômico do Brasil contribuem para o otimismo do Banco do Brasil em relação à expansão da carteira de crédito. Medeiros reiterou que a instituição mantém sua postura criteriosa na análise de risco, priorizando a sustentabilidade do crescimento e a geração de resultados consistentes.

Suno
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